GUERRAS GREGAS

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 327458

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Didáticos, Educação, Geografia E Historia, Antigo, Europa, Grécia

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Sinopse

A guerra ocorreu ao longo da história da Grécia Antiga, a partir da Idade das Trevas grega . A "Idade das Trevas" grega chegou ao fim, pois um aumento significativo da população permitiu a restauração da cultura urbanizada, o que levou à ascensão das cidades-estados (polis). Esses desenvolvimentos deram início ao período da Grécia Arcaica (800-480 a.C.). Eles também restauraram a capacidade de guerra organizada entre essas polis (em oposição a ataques de pequena escala para adquirir gado e grãos, por exemplo). A natureza fragmentada da sociedade grega antiga parece ter tornado inevitável o conflito contínuo nessa escala maior.

Juntamente com a ascensão da cidade-estado, desenvolveu-se um novo estilo de guerra: a falange hoplita. Os hoplitas eram soldados de infantaria blindados, armados com lanças e escudos, e a falange era uma formação desses soldados com seus escudos presos juntos e lanças apontadas para a frente.

Com essa evolução na guerra, as batalhas parecem ter consistido principalmente no choque de falanges hoplitas das cidades-estado em conflito. Como os soldados eram cidadãos de outras ocupações, a guerra era limitada em distância, estação e escala. Nenhum dos lados podia pagar baixas pesadas ou campanhas sustentadas, então os conflitos parecem ter sido resolvidos por uma única batalha.

A escala e o escopo da guerra na Grécia Antiga mudaram drasticamente como resultado das Guerras Greco-Persas, que marcaram o início da Grécia Clássica (480-323 a.C.). Lutar contra os enormes exércitos do Império Aquemênida estava efetivamente além das capacidades de uma única cidade-estado. O eventual triunfo dos gregos foi alcançado por alianças de muitas cidades-estados, em uma escala nunca vista antes. A ascensão de Atenas e Esparta durante esse conflito levou diretamente à Guerra do Peloponeso, que viu a diversificação da guerra. A ênfase mudou para batalhas navais e estratégias de desgaste, como bloqueios e cercos. Após a derrota dos atenienses em 404 a.C., e a dissolução da Liga Deliana dominada pelos atenienses, a Grécia Antiga caiu sob a hegemonia espartana. Mas isso era instável, e o Império Persa patrocinou uma rebelião pelas potências combinadas de Atenas, Tebas, Corinto e Argos, resultando na Guerra de Corinto (395-387 a.C). A Pérsia mudou de lado, que encerrou a guerra, em troca das cidades de Ionia e da não interferência espartana na Ásia Menor. A hegemonia espartana duraria outros 16 anos, até que, na Batalha de Leuctra (371), os espartanos foram derrotados decisivamente pelo general Epaminondas de Thebas.

Os tebanos agiram com entusiasmo para estabelecer uma hegemonia própria sobre a Grécia. No entanto, Tebas carecia de mão de obra e recursos suficientes e ficou sobrecarregada. Após a morte de Epaminondas e a perda de mão-de-obra na Batalha de Mantinea, a hegemonia tebana cessou. As perdas nos dez anos da hegemonia tebana deixaram todas as cidades-estados gregas enfraquecidas e divididas. As cidades-estado do sul da Grécia eram muito fracas para resistir à ascensão do reino macedônio no norte. Com táticas revolucionárias, o rei Filipe II colocou a maior parte da Grécia sob seu domínio, abrindo caminho para a conquista do "mundo conhecido" por seu filho Alexandre, o Grande. A ascensão do Reino da Macedônia é geralmente considerada um sinal do início do período helenístico, e certamente marcou o fim da distinta batalha hoplita na Grécia antiga.

Características

Número de páginas 531
Edição 1 (2020)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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