GUERRAS JAPONESAS

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 325864

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Didáticos, Educação, Geografia E Historia, Antigo, Ásia, Japão

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Sinopse

O que distingue o Japão de outros países é que o Japão era quase continuamente governado pela classe militar, com shōgun, daimyo e samurai no topo da estrutura social japonesa por 676 anos (de 1192 a 1868 d.C.). Em 1192, o shōgun Minamoto no Yoritomo e o clã Minamoto estabeleceram um governo militar feudal em Kamakura. O imperador estava acima do shōgun e reverenciado como o soberano, mas apenas uma figura de proa. A nobreza era um tribunal nominal com pouca influência. A classe dominante real eram figuras militares japoneses: o shōgun (ditador militar), daimyo (senhores feudais) e do samurai (militar nobreza e oficiais). Os samurais foram idolatrados e sua conduta foi um modelo de comportamento para outras classes sociais. Isso resultou na cultura japonesa ter uma longa herança militarista. Na história humana, apenas alguns países tinham uma casta de guerreiros no topo de sua estrutura social, uma classe que estava praticamente acima da aristocracia. Poucos governos militares durou mais de 600 anos.

Em 1551, durante o Período de Sengoku, o missionário católico romano Navarrese Francis Xavier foi um dos primeiros ocidentais que visitaram o Japão. Francisco descreveu o Japão da seguinte forma:

O Japão é um império muito grande, inteiramente composto de ilhas. Um idioma é falado por toda parte, não muito difícil de aprender. Este país foi descoberto pelos portugueses há oito ou nove anos. Os japoneses são muito ambiciosos de honras e distinções e se consideram superiores a todas as nações em glória e bravura militares. Eles valorizam e honram tudo o que tem a ver com a guerra, e todas essas coisas, e não há nada de que tenham tanto orgulho que armas adornadas com ouro e prata. Eles sempre usam espadas e punhais dentro e fora de casa e, quando vão dormir, os penduram na cabeceira da cama. Em resumo, eles valorizam as armas mais do que qualquer pessoa que eu já vi. Eles são excelentes arqueiros e geralmente lutam a pé, embora não haja falta de cavalos no país. Eles são muito educados um com o outro, mas não com estrangeiros, a quem eles desprezam totalmente. Eles gastam seus recursos em armas, adornos corporais e em vários atendentes, e não se importam nem um pouco em economizar dinheiro. Eles são, em suma, um povo muito guerreiro e engajados em guerras contínuas entre si; o mais poderoso em armas com a maior influência. Todos eles têm um soberano, embora, durante cento e cinquenta anos, os príncipes tenham deixado de obedecê-lo, e essa seja a causa de suas brigas perpétuas.

Características

Número de páginas 539
Edição 1 (2020)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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