O Brasil é uma terra de belezas incontestáveis, de riquezas naturais exuberantes, de um povo criativo e resistente. Mas também é um território marcado por feridas abertas: a inversão de valores, o desprezo pela cultura, o culto ao vazio, a corrupção que se entranha como raízes venenosas no solo fértil da nossa esperança.
Este livro não é um manifesto político, tampouco um tratado sociológico. É, antes, um convite à reflexão, uma travessia filosófica pelos labirintos da alma brasileira. Por meio de um protagonista que poderia ser qualquer um de nós — inconformado, inquieto, sedento por significado — percorremos as paisagens físicas e simbólicas deste país que, a cada dia, parece afastar-se mais de sua essência.
Não escrevo com o objetivo de apontar culpados ou oferecer soluções fáceis. Escrevo porque acredito que, ao nomearmos nossas angústias, talvez possamos transformá-las. Ao reconhecermos nossa apatia, talvez sejamos capazes de despertar.
Que este livro provoque incômodo. Que cause desconforto. Que rompa com a anestesia coletiva. Pois, como disse Nietzsche, “é preciso ter caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante”.
Número de páginas | 232 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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