Recorrendo ao imaginário popular, quando nos referimos à Pérsia vem-nos à mente a imagem de uma terra fabulosa, suntuosa e impregnada de magia. Em verdade, o legado histórico do Império Persa/Aquemênida foi muito além de suas influências territoriais e militares, e deixou marcas importantes no cenário cultural, social, tecnológico e religioso da época.
Os Mitos Persas codificados em textos religiosos de seu profeta maior, Zaratustra, além de enfocar seus deuses e a criação do mundo, englobam contos e estórias tradicionais de origem muito antiga, algumas delas envolvendo seres extraordinários ou sobrenaturais. Essas estórias, extraídas e compiladas de um passado lendário, refletem as atitudes da sociedade diante dos embates entre o bem e o mal, bem como as ações dos deuses e as façanhas dos heróis e das criaturas fabulosas.
Certamente, os Mitos desempenharam um papel crucial na cultura persa. Ao analisá-los nos dias de hoje, eu ousaria dizer que sua contribuição, se alinhada ao contexto histórico que lhes serviu de palco, continua deveras atuante, propiciando-nos descobertas e expansão de consciência.
"Apesar de aparecer na forma terrena, sua essência é pura consciência.Você é o destemido guardião da luz divina. A nossa tarefa não é buscar o amor, mas simplesmente achar as barreiras que construímos dentro de nós e que nos impedem de permitir que o amor flua. Deus te joga de um sentimento ao outro e te ensina por meio dos opostos, de modo que terás duas asas para voar, não uma".
Rumi (1207-1273)
ISBN | 978-65-000-0600-1 |
Número de páginas | 511 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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