O amor atinge o seu auge máximo de grandeza e de nobreza em seu momento mais simples e natural. Prova disto, é esta coletânea de poemas de Jediael Everton Cutrim, intitulada, “NATURALMENTE TE AMO” como denunciam os versos a seguir: “E minha vida sem este amor não é natural, / Comum é amar-te todos os dias”. Um amor tipicamente cotidiano com elementos e signos peculiares, oriundos da própria natureza, para aproximar-se o mais próximo possível do amor sem mácula, distanciando-se da frialdade indecorosa e anteamorosa dos amores da pós-modernidade. Ei-lo fluentemente anunciado em cada verso ao longo do poema que finaliza a obra: “É contemplando a natureza que te sinto”; “Que além-mar, / distante do comum/ e como um brado desesperado/ que em silêncio às vezes clamo/ Eu, NATURALMENTE... TE AMO!”
É esta naturalidade que faz o amor ainda mais nobre em sua essência, tão bem apresentada pelo autor nesta obra, sem o uso de palavras rebuscadas para adornar, engrandecer e elevar o sentimento ao ápice, porém se utiliza de vocábulos – adjetivos e substantivos que vão do comum ao mais simples dos elementos verbais, tornando-o, portanto, mais belo, majestoso, simples e natural.
Esta obra, amados leitores, é para quem se apaixona e sobretudo, principalmente, para quem NATURALMENTE AMA.
Carlos Denilson Tomé Cunha
Poeta, escritor e compositor
Membro da Academia Vianense de Letras - AVL
Número de páginas | 58 |
Edição | 2 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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