O nosso personagem nessa trama, mais conhecido como Professor Pessoa, se vê as voltas em um tribunal de júri, e tudo isso por causa de uma situação que cada vez mais faz parte do currículo escolar: a violência em sala de aula! Mas ele resolve não deixar por menos, e vê nessa situação um meio de expressar toda a sua indignação diante dos problemas enfrentados através de experiências vividas pelos professores e professoras, no exercício do que seria a mais nobre missão que é o magistério. Os relatos que são transmitidos por ele, têm informações importantes e não podem deixar de ter o seu devido valor, sabemos que a escola é o único espaço aonde a sociedade escolheu para supostamente desenvolver a educação, o que nos deixa uma ideia implícita de que os dominantes não estão preocupados com o desenvolvimento do indivíduo, e sim apenas com sequestro da verdadeira essência humana, que é a sua liberdade. O caos vivido nas escolas tem uma origem, e ela está ligada a falta de zelo com o bem público em pleno detrimento, servindo apenas aos interesses particulares e ocultos, resultando em um conjunto de ações descabidas e desnecessárias, mas o bode expiatório é sempre o professor, ele se tornou o bobo da corte... Isso é justo? É somente responsabilidade do professor? Qual é a responsabilidade da sociedade? Por que os alunos são vitimados pelo sistema? Qual é o interesse? O Professor Pessoa terá que provar a sua inocência, então só você poderá julgar. Julgue se for capaz. Aí esta o desafio! Leia e diga se ele é culpado ou inocente. Qual é o seu veredicto final?
ISBN | 978-85-920932-0-4 |
Número de páginas | 93 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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