A maior parte das missões do Triângulo Dourado vem por telepatia e por visões. Alan estava meditando sobre a guerra contra o caos no planeta quando viu um túmulo verde. Ele reuniu Levi, Adja e Hamael Lewany e saltaram para o local seguindo a trilha no mundo astral. O túmulo poderia estar na terra ou em qualquer outro mundo. Daquela vez era no Japão, numa ilha a oeste na direção da costa da China.
Ele encontrou no cemitério japonês o túmulo verde com uma cruz simbolizando que era um túmulo cristão entre muitos túmulos xintoístas e budistas. Ele notou que o túmulo estava meio aberto, pois tinham arrancado a parte superior da sepultura e havia uma fresta pequena.
O túmulo tinha uma aura de mistério como se escondesse um segredo. Todo sensitivo vê muitas coisas nos cemitérios, substratos de almas que ficam presas, também Shedim e Dibbukim direcionados por magia e portais entre este mundo e além, mas aquele túmulo tinha algo diferente. Ele tinha uma aura de mistério, profunda, como se algum ritual mágico mantivesse um portal naquele lugar.
O cemitério estava vazio, pois era muito cedo e os primeiros raios do sol estavam chegando naquele local. De onde estavam podiam ver as costas rochosas da ilha e o mar encapelado na direção da China.
Número de páginas | 38 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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