90º livro do autor das seguintes obras, todas publicadas no Clube de Autores e na Amazon (exceto “Poeticamente Teu”, da Coleção Prosa e Verso 2019, da Prefeitura de Goiânia-GO), em versão impressa e digital:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
36. OS VÉUS DA NOITE
37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS
45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
52. UM VERSO SUICIDA
53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
55. EROTIQUE 5
56. O LADO NEGRO DA POESIA
57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS
59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO
60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA
61. POETICAMENTE TEU
62. AQUELA NOITE DO ADEUS
63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE
64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU
65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON
66. PASSAGEM PARA A SAUDADE
67. A PORTA DA SOLIDÃO
68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS
69. EROTIQUE 6
70. CIRANDA POÉTICA
71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI
72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI
73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA
74. A NOITE IMENSA SEM ELA
75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS
76. PORÕES E NAUFRÁGIOS
77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI
78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU
79. CRONOS ENLOUQUECEU!
80. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS
81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS
82. EROTIQUE 7
83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS
84. PONTES PARA LUGAR NENHUM
85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES
86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ
87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU
88. ARTÍFICE DE VERSOS
89. O TEMPO, ESSE CARRASCO
Alguns trechos:
“Quando estou meio down, você volta, / E troca o fusível que se rompera, / Nas horas mais tristes, você se solta / Da prisão onde eu a escondera.”
“Enquanto se movem os universos, / Eu nunca mais a esqueci, / Nem as lembranças de nós dois, / Mas sei que jamais lerá esses doces versos, / Que, numa tarde triste, para você escrevi…”
“Eu sou o seu contrabaixo, e você, meu violino, / Eu sou a sua marcha, e você, o meu hino, / Você é minha revelação, e eu, o seu segredo, / Você é meu videogame, e eu, o seu brinquedo, / Você é a minha alegria, e eu, a sua dor, / Eu sou a sua paixão, e você, o meu amor…”
“Da minha inspiração, que era um colosso, / Já quase não saem mais poemas de amor, / Meu filé mignon transmutou-se em um osso, / A comédia que escrevia virou um enredo de terror,”
“Olhando-me nos olhos, apenas sorria, / E depois, parta com uma lágrima no olhar, / E, se não sentir saudade, / Não se vire para trás, para olhar para mim, / Para ver se eu fiz o mesmo…”
“Não há réquiens para amores extintos, / Em vez de poemas lindos, algum verso manco, / O amor perdido se esconde em labirintos, / Nos cadernos do amor, só restam páginas em branco...”
“Mas as mais lindas palavras não foram ditas ou escritas, / Só podem ser lidas com o coração, / E estão estampadas numa face, / Carregadas da mais pura Poesia, / Pois são silenciosamente expressas num olhar...”
“Fico por horas a admirar o teu corpo despido, / Essa linda escultura de carne, ossos e músculos, / Pois, nessas batalhas nas quais tens me prendido, / Essas tuas alvoradas atraem meus crepúsculos...”
“E meus risos deram lugar à tristeza, / Pois não há maior tormento que esse, / Chamado saudade, doença traiçoeira, / Provocada pela sua ausência...”
“No seu aniversário, num certo dia de Agosto, / Nesse clima seco, em mim faz um frio polar, / Por que minha nave te trouxe a bordo, / Em minhas viagens sem fim pelo inverno, / E essa lágrima doida insiste em rolar / Pelas rugas que marcam meu rosto?”
“Na catedral de minha mente, / Onde a Poesia reina, silente, / Tu estás no altar há eras, / E alimentas as minhas quimeras!”
“Sem você, nada sou, / Senão um romance sem final, / Um amor que se foi e não voltou, / O sangue na ponta de um punhal.”
“E, no ardor dessa chama, / Ficar longe torna-se um problema, / E não há palavra que exprima / O amor que se entranhou no genoma, / Durante um beijo numa banheira de espuma!”
“Malditas desmemórias, essas que não tenho, / Onde sepulto as lembranças mais queridas, / Que surgem de repente, por causa de algum gatilho! / Por que vejo suas feições como se fosse um desenho, / Traços mal-acabados, feições quase esquecidas, / Que quase relembro, quando ouço esse suave estribilho?”
“E então, a primeira coisa que fiz / Foi descobrir onde você mora / E vir aqui, cheio de medo, / Tocar a sua campainha, / E, ainda cheio de rubor, / Pois algumas coisas não mudam, / Perguntar-lhe, olhos nos olhos, / Se existe alguma forma, / Por mais difícil que seja, / De armar de novo / Aquelas doces armadilhas / Nesse seu olhar que jamais esqueci...”
“O seu oceano engoliu o meu lago, / Seu martelo entortou o meu prego, / E o tempo virou meu maior inimigo! / Em nome da emoção, apague o meu fogo, / Só por ti o verbo amar de tantas formas conjugo...”
“Talvez eu perca todas as fichas, / Mas vale a pena correr alguns riscos, / Cansei-me de fugir de prováveis rixas, / Troquei minhas certezas pelos seus asteriscos!”
“Silêncios que em teu olhar se escondem, / Será que um dia irás me contar? / Por que teus lábios não me respondem / À questão que não sei te formular?”
“E, apesar do avançado da hora, / Quando voltarmos para casa, / Ainda com os corpos em brasa, / Será que me deixarás ir embora, / Ou me pedirás para ficar, / Com esse mesmo olhar / Súplice, carente, arrebatador, / Onde vejo brilhando um sinal de amor?”
“Se houver outra vida além desta, / Como sempre acreditei que existe, / Acompanharei o pranto de meu amor, / Com as lágrimas que minha memória lhe empresta, / Aquele olhar brilhante por algum tempo tão triste, / Sem saber que meu amor a acompanha, por onde for...”
“Mas o tempo passou, nesse galope incessante, / E até hoje me lembro de seus olhos perversos, / Ao me dizer adeus naquela noite escaldante, / Que fez nascerem os mais tristes de meus versos...”
“Nossa festa acabou, / A magia / Que entre nós havia / Apenas cessou, / Sem vestígios deixar,”
“Depois dessa última estação, não há mais passagens disponíveis, / O condutor já recolheu o derradeiro bilhete, / Tudo o que nos resta é nos lembrarmos dos momentos incríveis, / E de quando, no dicionário do amor, adicionamos o último verbete!”
“Poderia jurar que em suas costas enxerguei asas, / Transparentes, mas que deixavam sombras na parede, / E esse feitiço que até onde você estava me levou / Não tem registro em lugar nenhum do planeta!”
“E assim vamos levando a vida, / Quando saio dos trilhos, tu me corriges, / O teu doce sorriso, a te amar me convida, / E lindos poemas de amor, com teus olhos rediges...”
“Veja só que coisa horrível: / Esqueci a nossa noite inesquecível! / Será que você me perdoaria / Se eu a esquecer algum dia?”
“E quem seria maluco de acreditar / Que não existe nada entre nós, / Se nossos olhares se entregam, / E se procuram sem cessar, / Na volúpia que há nos olhares / Interligados pelo verbo amar?”
“Eu já preparava o ataque / Para te dar um beijo, mas me deste um breque, / E, com aquele teu enorme chilique, / Confesso que levei um choque, / E acho que fiquei mais verde que o Hulk!”
“I wish I didn't love you, but I do. / I wish I didn't think about you anymore, / But how, if I don't know how to forget you? / The cold night wind blows in my ears, / Whistling melodies, and murmuring meaningless phrases. / And in the deep silence that follows when it goes away, / The longing for you remains intact...”
“Acho que tens milhares de anos, / E eu, apenas meros segundos, / E eis-me à mercê de teus encantos profanos, / Egressos de outros mundos.”
“E esse beijo imenso que recebo me mostra / Que o tempo que passamos distantes / Fê-la enxergar que sempre foi mais que amizade, / Mas você apenas não havia percebido / Que sentimentos mudam, evoluem, / E, quando você menos percebe, / Descobre que deixara o amor ir embora...”
“Penses nos dias lindos que tivemos, / Um no outro, 24 horas por dia imersos, / Nos poemas lindos que juntos vivemos, / E me faças reviver em meus próprios versos...”
“Quando mencionas o que leste, / Dizes que fui daquele texto o autor, / Mas acho que foste tu quem o escreveste, / Não são meus esses versos de amor.”
“Arquivei cada foto tua, / Maravilhosamente linda e nua, / No pendrive de meu coração, / Onde as guardo com devoção,”
“Mas li em seus olhares / Que é uma questão de tempo / Até que um dia você me ligue / E pergunte onde nos encontraremos / Para eu lhe contar os detalhes, / Tudo o que ficou nas entrelinhas, / E que lhe despertaram a curiosidade, / Pois você andou pensando / E percebeu que talvez, apenas talvez, / Não devesse ter recusado...”
“Mantenho uns pequenos prazeres, / Para me lembrar que ainda vivo, / E, entre os meus tantos afazeres, / A tua lembrança doída cultivo! / Dói, mas dela não me desfaço, / Pois serve sempre para me lembrar / Que eu não sou feito de aço, / E por amor, posso me quebrar...”
“De meu antigo eu, ando à procura, / Aos poucos, vou perdendo a sanidade, / E essa vacina contra amor não é a cura / Para essa doença chamada saudade...”
“Como faço pra fugir dessa cela, / Num lugar qualquer dessa minha mente? / Como driblar essa triste novela, / Que me aprisionou de repente? / Como esquecer que você é tão bela, / Mas perigosa como uma serpente?”
“Então, diga essas palavras que transcendem, / Enquanto continua suavemente a me fitar, / Essas doces palavras que acendem / Esse mundo mágico que mora no fundo do olhar...”
“Devo ter feito alguma cara estranha, / Pois todos em volta de mim repararam, / Só mesmo uma deusa para provocar tal façanha, / Pois todos os meus relógios internos pararam. / Ao perceberes, fizeste uma cara cômica, / Seguida de um sorriso arrebatador! / Será que essa fantástica reação atômica / É aquilo que chamam de amor?”
“Muito tempo atrás, / Fiquei de lhe telefonar, / Mas nem sei por que, nunca o fiz, / E você também não me ligou! / Mas os anos não me trouxeram a paz, / Enquanto rios se afogavam no mar, / A roda do tempo não me fez feliz...”
“A vida é assim mesmo, nem sempre se ganha, / E a desilusão tomou conta de mim, / Quem mandou me apaixonar pela tua picanha, / Se tudo que me ofereceste foi o teu cupim?”
“Mas eu preferiria / (Que me desculpe a Poesia!) / Que esse deus desalmado / Tivesse me acertado, / Em vez dessa cruel flechada, / Quem sabe com uma pedrada / Bem no meio do rim...”
“Mas eu não a amo mais (eu acho!), / Acredite quando eu lhe disser / Que eu a esqueci por completo (é mentira!), / E que não me lembro mais dos seus gemidos / Em nossas noites de prazer e loucura (não é verdade!)... / Não olhe para trás, / Para ver se eu também me virei para você, / Porque eu não o farei (onde foi que aprendi a mentir assim?),”
“Pois poetas são assim, sonhadores, / Sempre surfando em ondas proibidas, / Explorando cavernas mentais, / Imaginando replicar seus amores, / Guardando paixões reprimidas, / E sonhando com beijos siderais...”
“Nós dois juntos / Somos incríveis, / O Yin e o Yang, / O alfa e o ômega, / O princípio e o fim, / Almas gêmeas, / Corações síncronos, / Olhares cúmplices, / Beijos doces, / Um ao lado do outro,”
“Teu olhar / Fogo profundo / Sem rival / Neste mundo”
“Abaixarias essa máscara alguns minutos / Para que eu te beijasse com ardor? / Manterias os teus olhos enxutos / Se eu te revelasse a imensidão do meu amor?”
“Nossa história de amor é um suplício, / E, por causa dele, muitas vezes morri, / Então, por que será que é tão difícil / Lembrar quantas vezes já te esqueci?”
“O verão passou, tu me deixaste, / Mas ele em minha memória permanece, / Pois em meu coração para sempre ficaste, / Nessa doce saudade, que nele floresce...”
“Cansei de ficar dando conselhos que você não ouve, / De agora em diante, eu me esquecerei do que houve, / A partir de hoje, minha vida terá conserto, / Pois troquei seu funk por um lindo concerto!”
“Mas, no fim do ano, volta o mesmo calvário, / E começa novamente meu inferno astral... / Por que cargas d’água o seu aniversário / Tinha que cair em pleno Natal?”
“Será que algum dia finalmente terei paz, / E poderei dizer que o meu coração sossegou, / Transformado em cinzas por um último amor voraz, / Deixando vestígios de um fogo que afinal se apagou?”
“Enquanto essa vida louca me espia, / Meu coração as suas penas expia, / Não mais termino as coisas que começo, / Pois ela era o fim e também o começo...”
“Caí de meu sonho espúrio, / Onde sonhava com os anéis de Saturno, / E rolei pelos degraus, escada abaixo, / Onde tudo que há é o calor de Mercúrio, / Oculto atrás do Sol nesse dia taciturno, / Tu lá em cima, e eu, cá em baixo!”
“Sobraram só recordações / Quase nada mais além disso / Como sucede às paixões / Teu sorriso tomou sumiço / Rasguei nossas doces canções / Acabou-se nosso feitiço”
“Mais um sonho foi enterrado, / Sem corbelhas e nem caixão, / E nem há um corpo a ser velado, / Pois sonhos são etéreos, / E amores são assim, indesvendáveis, / Cheios de resultados funéreos, / E palco de lágrimas incontroláveis...”
“Perguntei se ainda havia algum sonho, / Mas já não havia mais nenhum, / E agora, o que se pode fazer, / Se nesse mundo bizarro e bisonho, / Não se encontram sonhos para vender?”
Número de páginas | 426 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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