Os Antediluvianos - parte I

O SURGIMENTO DE HÂS’VÂ

Por Ordës mÿ Kâæz

Código do livro: 360201

Categorias

Religioso E Ritualístico, Religião, Drama

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Sinopse

Desde os tempos onde as épocas e os segredos se perderam no nevoeiro do passado longínquo; apenas uma verdade perdurou nos milênios de toda a história da humanidade: A Fâtâ (Fatã - princípio mistérico) sempre esteve presente.

Os homens sempre se relacionaram com Angÿr e os chamados ex-solares (que eram as Inteligências que fizeram parte da fraternidade criadora, mas que foram contra os preceitos de limitar a humanidade e sua evolução) e, esta relação era uma guerra intima de ciúmes dos seres elevados disputando a posição de tutores e mestres.

Eles, os homens, sempre tiveram dúvidas a respeito do poder que havia dentro deles. Aqueles que resolveram ocultar este poder deu a Zÿvÿrÿr (deuses) o mérito destes resultados sobrenaturais enquanto que alguns desenvolveram esses poderes e foram julgados por negligenciarem os Zÿvÿrÿr e seu criador.

A guerra dos ciúmes que Angÿr tinham dos ex-solares e vice-versa refletiu nos homens que iniciaram uma batalha sangrenta em nome deste sentimento pesaroso.

Uns lutavam porque acreditavam que só Zÿvÿrÿr poderiam possuir poderes que moldassem a natureza a seu favor, outros, por sua vez, versados em Fâtâ (Fatã - princípio mistérico) (Fatã - princípio mistérico), sabia que eram como Zÿvÿrÿr, que eram homens Zÿvÿrÿr e por isso, foram julgados mal.

Alguns Angÿr (anjos) acabaram tendo sua índole questionável, porque não permitiam a evolução de homens a Zÿvÿrÿr. Alguns ex-solares, por sua vez, nem eram tão malignos assim. Outrora, não se podia subjugar ou generalizar. Chegou-se à conclusão que nenhum deles era confiável até que provassem o contrário.

A maldição tornou-se benção e os abençoados tornaram indignos do poder natural que em todos os homens, habitavam.

O bem e o mal foram criados pelo homem; eles eram seus próprios monstros e também suas próprias correntes. Diziam ser enviados pelo Rei do Sol e eram enviados apenas por sua arrogância e ignorância.

Kâæz (Caim), na sua inocência, esqueceu que o seu poder e o poder que estava no seu sangue poderia se tornar um título para uma nova guerra.

Os homens ambiciosos e luxuriosos vendiam a qualquer preço sua ânæmâ (essência onde habitava o poder do homem, a alma) a pútridos e involuídos seres maléficos.

Algumas coisas sempre estiveram conscientes para nós homens: Nós somos a fonte criadora do poder, da guerra, da paz, da Fâtâ (Fatã - princípio mistérico) (Fatã - princípio mistérico) e da nossa espécie.

Aquele que minimizar o seu poder e se humilhar aos pés de charlatões espíritos dementes, estarão condenados a sofrer por sustentarem essa espécie ou por abusar do seu poder.

Todos os inomináveis, terão seus títulos desenhados com fogo na fronte de sua manifestação. Assim é o som de todas as pedras celestes e assim é a voz dos mistérios.

Cada momento eterno é constante e único e todo o círculo do tempo, uma ilusão. Cada graça, cada dom emite uma cor e todas elas podem ser apagadas pela desesperança de Zürvk (Mal de Beril), cuja inflexibilidade, fez dele Rei de Hâs'vâ (Hãxvã), de onde deves fugir. Na luxúria, permanecerá longe da luz do Sol que Sobe, mas quando transcendente, emitirá sua própria luz e então, a depressiva sombra da angustia não mais lhe alcançará.

Características

Número de páginas 444
Edição 1 (2021)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Ordës mÿ Kâæz

Enoque, segundo a tradicional lenda cainita, foi a primeira cidade que, por sua vez, recebeu o nome do primogênito filho de Caim e, ali, se edificou um glorioso reino que não só possui uma importância mitológica para os membros da Ordem de Kâæz, como também nos permite especular livremente a grandeza daquele povo, suas organizações e necessidades que, segundo o mito, dá à luz a Ordem dos Cainitas em tempos difíceis, onde as leis começaram a ser necessárias para que houvesse completa socialização e prosseguimento das querências do Rei daquelas terras, o filho de Âdâ (Adão) e Jäë (Eva).

As principais religiões do mundo e suas respectivas filosofias, falam de Caim como alguém que devemos superar, principalmente quando notamos que sua fama está intimamente atrelada ao primeiro fratricídio, segundo os mitos.

Para os membros da Ordem de Kâæz há muito mais à saber, ver e perceber a respeito desse patriarca que vai além das resumidas páginas de sagrados livros, dos quais, movemos grandioso respeito.

Se por um lado, Kâæz (pronuncia-se Caaib), como é conhecido por nós, tem seus erros cometidos pela sua inicial ignorância a respeito do mundo a seu redor, doutro, o temos como uma personalidade que pode nos inspirar ao principal cerne do comportamento cainita: O questionamento.

A dita Caimária do Brasil, consolida então, a organização detalhada da Sagrada Ordem de Kâæz que ressurge em tempos modernos, apoiada em sua tradição que estava sendo transmitida de boca à ouvido, através da Mentoria de seus pupilos, por todos esses anos.

A Caimária, por sua vez, entende-se como Escola Cainita que, oferta de maneira mais aprofundada, os conhecimentos e mistérios que orbitam sua Filosofia Especulativa Mistérica, multiplicando-se em quantidade de membros de maneira mais rápida, fortificada e ainda, discreta.

Atualmente, os membros da Ordem de Kâæz consideram seu tempo de existência muito maior que a fundação da Caimária do Brasil, enquanto Academias de Mistérios e Filosofia Cainita. Essa consideração se dá pela compreensão de seus íntimos mistérios e de sua profunda ligação com a tradição edo-enoquiana.

Ainda assim, é importante ressaltar que considerar o tempo da existência da Ordem de Kâæz como de longa data, não está ligada a supervalorização e tampouco a desmedida fé. Trata-se apenas do resultado da lógica observação sobre seu conteúdo, sua estrutura e seus ricos detalhes que fazem jus a verificação de que não se é humanamente possível, fabricar tantos detalhes em tão pouco tempo.

A Ordem de Kâæz permanece ofertando a oportunidade de adentrar a seus mais profundos mistérios a partir de suas genuínas ferramentas, tais como:

• Calendário próprio contendo 14 meses, cujo ano atual é de 3554;

• Idioma ritualístico denominado Âlæfÿr;

• Panteão conhecido como Fraternidade Eterna e, embora não seja uma religião e não tenha a pretensão de tomar o lugar de fé de seus membros, a Ordem observa a mitologia para auxiliar na compreensão de seus mistérios;

• Ritos e Cerimônias unicamente ligados à linha cainita.

• Livro da Lei para Ordenados e Livro de Regras (VAMECULA) para os não nascidos em berço da tradição, ofertando a oportunidade de serem reconhecidos como Popvlos (Povos de Enoque);

• Rito de Iniciação Complexo e particular;

• Pirâmide de Graus de acordo com o vínculo do membro para com a Ordem;

• Mais de 200 livros/livretos sobre a Filosofia Cainita;

• Sigilos e saudações íntimas dos cainitas;

• Hinos tradicionais da Ordem;

• Base de pensamento oriundo da união da Ciência, Fâtâ (Princípio Mistérico) e Religião com o intuito de sondar a Verdade buscada por seus membros;

• Festividades tradicionais;

• Fomentação do livre pensamento e da ausência do dogmatismo;

• Ostentação da Fraternidade, Justiça e Respeito;

• Departamentos de Regulamentação, Coordenação, Acadêmicos, Ritualísticos, Cerimoniais, Zeladores das Leis e de validação territorial;

• Disciplinas de desenvolvimento espirito-mistérico tais como: Neuromagia, Herbologia, Atrium e Espiritualidade, Animagia, Angelologia, Alquimia Edo-Enoquiana, Trato do idioma ritualístico, aperfeiçoamento pessoal/profissional, Inteligência Emocional e Filosofia.

Os membros conhecidos como Órfãos (refere-se àqueles que não estão ligados à Ordem de Kâæz), necessitam vincular-se através de uma Escola/Academia oficializada pela Caimária do Brasil, para que, compreendendo sua Filosofia, possa então, optar por aplica-la como estilo de vida, prestando-se a Iniciação, caso seja de sua íntima, livre e espontânea vontade.

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