PALESTRAS EM ITAPICURU, INHAMBUPE, CANINDÉ E ALAGOINHAS

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 310067

Categorias

Educação, Geografia E Historia, Não Ficção, América Latina, Civilização, Historiografia

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Sinopse

O então Senador Cristovam Buarque estava em visita à Europa Oriental.

Quem transportava Cristovam Buarque era um dos ministros de um desses países, acho que a Romênia... E o ministro disse assim:

“Olhe, Senador, o senhor me desculpe por nossas estradas, mas nós estamos cuidando da educação. E a única coisa semelhante nessa conversa e que eu vejo hoje no Brasil são as estradas ruins, porque o governo não está cuidando da educação.

“Ah, mas o Brasil tem muitos outros problemas”. Tem! Um deles, inclusive, é causado por quem disse isso: pelo político. Temos movimentos, temos protestos, mas temos o dia e o lugar para dar a resposta. Chama dia de eleição.

(...)

Teve gente aí que, para registrar candidatura, correu atrás de liminares. É justo isso? Agora, o momento da resposta é na urna, e muito, muito acontece do cidadão chegar... Do cidadão entre aspas, porque não tem consciência do que é ser cidadão, e chega lá e escolhe o corrupto, escolhe o ladrão para governar, pra tomar conta da chave do cofre de sua prefeitura, do seu estado ou do seu País. E depois vai reclamar de quê? Com que direito vai reclamar se fez a escolha errada? “Ah, eu não sabia!” “Eu sou um bebezinho, eu sou um garotinho de dois anos de idade que precisa que alguém pegue na minha mão e coloque a comida na minha boca”, porque a eu não sabia que aquele cara com a ficha enorme de corrupção, de roubalheira, aquele cara ia fazer esta maldade toda com nosso povo! Ora bolas, quer enganar quem?

Aqui no Brasil qualquer briga de galo vai parar no Supremo Tribunal Federal. Isso tira o valor da instituição. Questões pequenas, minúsculas, são levadas pro debate dos maiores juízes do nosso país. Isso acaba ridicularizando, diminuindo uma instituição que deveria ser a palavra final; deveria dizer “Basta” a muito dessa corrupção que nós estamos vendo hoje. Infelizmente, não é isso o que acontece... Mas tudo começa e termina na hora em que o cidadão comparece às urnas. É lá que nasce o grande governante, mas é lá que nasce o grande ladrão também. E nós chegamos ao fundo do poço. Você sabe por que nós chegamos ao

fundo do poço? Porque o cidadão se candidata e, ao invés de apresentar propostas de melhoria da saúde, da educação, da mobilidade urbana, ele usa como bandeira a sua honestidade:

“Olhe, eu sou um cara de moral!”, “Eu sou um cara honesto!”,

“Vote em mim porque eu sou honesto!” Gente, ser honesto é obrigação! Não pode ser usado como moeda de troca! Você é obrigado a ser honesto porque seu pai, acredito eu, sua mãe, ensinaram desde criança a ser honesto. Tem que administrar os recursos do povo porque eles pertencem ao povo e devem ser direcionados ao povo.

(...)

Essa história de “Eu não tenho dinheiro para melhorar isso!” ”Eu não tenho dinheiro para melhorar aquilo”, ISSO É MENTIRA! É A MAIOR DAS MENTIRAS! O dinheiro, apesar de pouco, o pacto federativo destina um percentual mínimo para os municípios.

Apesar de pouco, esse percentual, mas esse dinheiro é para dar e sobrar, É PARA SOBRAR! Tanto é que a lei orçamentária prevê isso: o que se fazer com as sobras. Entenderam? Essa história de que “nunca dá”, “sempre tá faltando”, “precisamos cortar na carne”,

ISSO É BALELA DE INCOMPETENTE. O DINHEIRO DÁ E SOBRA!

Características

Número de páginas 98
Edição 1 (2019)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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