“Nesta coletânea de textos, apresentamos a psicanálise brasileira como práxis na torção do enquadramento para subjetividade. A singularidade do brasileiro é encenada em um palco montado com o produtor do ofício psicanalítico, quem dele se abastece e quem está em ambos os lugares. A reunião dos 13 textos aqui presentes, se faz na tentativa da arrumação cênica destes atores ao longo das mais diferentes formas de expressão dispostas no livro. Em uma fina costura tecemos temas diversos, como: amor transferencial; fantasias; o luto na Covid-19; uma conversa da psicanálise com a cultura do Brasil; o encontro do sujeito com a sexualidade; erotismo e perversão; um piano que toca nas teclas do racismo e da branquitude; a articulação entre juventude, agressividade e cultura; as dimensões da masculinidade à brasileira; um bate-papo entre poesia concreta e a psicanálise; os desafios do divã à distância em tempos de setting tecnológico; a psicanálise no contexto pandêmico de Sars-Cov-2 e; o trajeto da pulsão de morte no contorno do Além do Princípio do Prazer de 1920 até a necropolítica de 2020. As conversas desejam instigar o leitor ao questionamento sobre os supostos sabores, dos não saberes da psicanálise servida à brasileira.” Renata Quiroga e Luiz Antônio Viegas.
ISBN | 978-65-894-1638-8 |
Número de páginas | 146 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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