O título “Quando voltei para mim” não somente no tom egoísta, mas também, como forma de reflexão das cenas da vida direcionando para a dialética com seus conflitos necessários para produção de novas sínteses, mas sem perder de vista as emoções quando escrevo e as que talvez possam te provocar. E nessa nossa vida turbinada voltar para si faz bem em não perder os eixos e separar análise do ator na história. Sei que a mistura de poesia com filosofia nem sempre dá certo, mas também não precisam ficar em posições opostas, sem contato. Um poeta que realiza confrontos reais com a procura do sentido e a verdade, mesmo por meio de versos, margeando ou nadando na subjetividade que os versos promovem, pode sim realizar “poesofia” para a busca das verdades temporárias.
Número de páginas | 98 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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