A partir do momento em que algo se torna natural, torna-se quase incontestável. Nesse contexto, a literatura surge, por vezes, como objeto de resistência. Nas opiniões conscientes de algumas escritoras, verificamos o esforço para desnaturalizar alguns traços culturais de seus países; traços que servem como aparelhos repressivos às classes ditas minoritárias – nesse caso, principalmente, a classe feminina.
Elas por elas, como os rouxinóis descritos por Victor Hugo, cantaram e encantaram, são a prova de que a literatura transforma, acalenta e inquieta a alma. E almas inquietas têm o poder de transformar o espaço em que habitam.
Literatura: lugar de debate e de sentimento. Sábados Literários: Lar de literatura. Nessas linhas, um pouco da experiência de conhecimento e encantamento, indissociáveis efeitos com que nos deparamos pelas páginas dos livros e pela experiência da partilha destes no evento em questão.
ISBN | 978-85-64137-98-1 |
Número de páginas | 227 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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