Este livro é um grito interior nascido do confronto entre a Sagrada Escritura e a prática religiosa, entre a graça de Cristo e as barganhas humanas.
Esse grito não é o som da rebeldia, mas o eco do Espírito que geme por dentro quando o sagrado é banalizado e o Evangelho é reduzido a um contrato de troca. É o estertor da alma que se vê encurralada entre o Cristo crucificado e o Cristo comercializado — entre o altar do Calvário e o balcão dos templos modernos.
O ser humano surta racionalmente quando percebe que aquilo que lhe foi ensinado como fé é, na verdade, barganha. Quando descobre que campanhas, sacrifícios e promessas religiosas lhe foram impostas como condição para ser abençoado — e que, se não as cumprir, é acometido de maldição.
Esse surto não nasce da ignorância, mas do conhecimento. É fruto de ver e testemunhar práticas que colocam sobre os ombros das pessoas um peso que nem Cristo colocou.
É racional porque parte da consciência iluminada pelo Espírito Santo através do Evangelho, que entende que Jesus não nos chamou para servirmos ao sistema, mas para sermos livres n’Ele (das correntes da religiosidade) e servirmos ao reino.
Esse surto racional não é doença, mas cura. É a consciência despertada pelo Espírito Santo para enxergar o que não agrada a Deus, aquilo que se traveste de fé, mas é manipulação, aquilo que parece espiritualidade, mas é comércio da alma, aquilo que a boca falsa fala quando o coração está cheio de religiosidade, revelando um coração com malícia,
| Número de páginas | 68 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Offset 75g |
| Idioma | Português |
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