Na manhã daquela quinta feira do dia 24 de novembro de 1859, o mundo foi forçado a um grande despertar; o grande cientista celebre pelo seu trabalho -Charles Darwin- havia lançado seu livro: Das Origens das Espécies por Seleção Natural, ou Preservação das Raças Favorecidas da Luta Pela Vida.
Logo o livro tornou-se campeão de vendas e abriu um grande debate em torno da pergunta “ Criação ou Evolução? ”.
Depois (e para sempre) desse milagre literário o mundo jamais seria o mesmo: a ciência iria aceitar para sempre a questão da evolução das raças; o homem ao invés de ser o primeiro ser da criação e dominante de tudo, seria apenas o resultado de uma grande cadeia que, segundo todas as maiores evidências, iniciara-se a milhões de anos atrás. O homo sapiens não seria mais um rei com todos os privilégios deste saído das mãos do criador mais simplesmente o mais nobre dos primatas, o mais inteligente deles. Com essa inteligência a nova raça relegou seus vetustos ancestrais a selva e quase à beira da extinção. Contudo nos dias de hoje nasce o nome homem que será mais forte do que o presente e o dominará e consequente os escravizará e buscará vê-lo extinto qual ele fez aos seus antepassados símios. Acima da inteligência do novo super-homem haverá o cyborg, que deverá ser uma arma de combate inconsciente bem como seu maior operário em substituição dos antigos trabalhadores com direitos marxistas. Mas e se inteligências alienígenas se opuserem a isso? Se um menino guiar a raça humana para a vitória ou a fuga? E se um guerreiro reptiliano, um homogarto semeador da vida e colonizador de várias galáxias e esperto em batalhas entre mundos se unir a um predador cyborg que se desgastou dos humanos e se está alerta contra os imortais? E se esse cyborg ao invés de inteligência artificial alcançar sua iluminação, torna-se plenamente consciente, rejeitar sua grande mãe virtual e se unir ao reptiliano. E se os improváveis caminhos de um draconiano, de um cyborg e de um menino se cruzarem? E se os três: humano, máquina e réptil chagarem a um consenso que existem muitos entre os homens ainda merecem serem salvos?
Numa civilização plena a ser resetada a luz no fim do túnel poderá vir de uma amizade insólita...
Número de páginas | 132 |
Edição | 2 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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