Érica Araújo Castro, mineira, sempre foi fascinada pelas letras. Desde criança sonhava em ser escritora, em ser professora, em ter uma biblioteca e um Forte Apache.
Graduou-se em Letras pela UNIFASAR e se pós-graduou em Educação Básica pela UFMG, obtendo grau de especialista em educação ambiental e patrimonial.
Ainda adolescente, o primeiro conto que escreveu falava sobre uma prostituta assassinada em uma banheira – o que assustou seu pai, mas que, mesmo assim, continuou a incentivá-la a escrever.
Durante anos, dedicou-se a escrever contos de terror, sobre crimes macabros. Sempre gostou de histórias de “True Crime” e acompanha o assunto com atenção. Também gosta de ler sobre questões mentais como forma de subsidiar sua escrita, tornando seus personagens mais profundos e interessantes.
Já adulta, começou a escrever também sobre erotismo além de contos envolvendo o fantástico e o divino, tendo por base a mitologia iorubá.
Seu interesse pela mitologia africana foi fruto de sua aproximação com essa religiosidade, já na idade adulta. Mesmo tendo crescido como evangélica, apaixonou-se pelas religiões afro-indígenas, notadamente, a Umbanda, tendo passado a ser uma adepta obtendo o grau de Babá de Umbanda no ritual bantu-gêge-ameríndio.
Érica também é cronista já tendo sido colunista da revista de filosofia “Conhece-te”, onde escrevia mensalmente sobre literatura. Já no portal de internet Estado Atual passou a escrever sobre política e sociedade.
Atualmente, escreve semanalmente no portal “Fato Real”, importante veículo de comunicação do Alto Paraopeba, onde fala sobre suas experiências pessoais, sobre as movimentações político-sociais tanto do município em que reside, Conselheiro Lafaiete, quanto do estado e da federação. Na verdade, fala sobre “tudo o que vier na cabeça”.
A autora dá aulas na educação básica, sendo professora concursada, além de na rede privada e em cursos de inglês.
É ainda casada e tem um filho. Realizou seus quatro sonhos de criança: tornou-se professora e escritora, tem sua própria biblioteca (ainda que pequena) e ganhou um Forte Apache.
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