A maioria de nós tem uma impressão emocional diante do preto que nos remete à maldade, trevas e morte.
Ora, qual é a cor do luto?
Do mesmo modo, atribuímos tudo que é bom à cor branca. é claro que, ao visualizar as cores, o nosso cérebro processa certas informações e as transformam em sensações distintas relacionadas à cada uma delas, inconscientemente.
Contudo, principalmente na cultura ocidental, existem os conceitos entranhados na consciência coletiva que transforma o preto em morte e o branco em vida.
Porém, por que as roupas em um velório são negras e as flores no caixão são brancas?
Afinal, que mistério tão atraente é esse, chamado morte?
Temida por uns, adorada por outros; sob diversas camadas, perspectivas, contextos e experiências.
Nesta autobiografia, passeando entre reflexões e profundas emoções, convido você para uma conversa franca, honesta, simples e sem a tola autossuficiência de acreditar saber de tudo.
É um convite para um diálogo, não um monólogo.
A flor branca que brota de uma flor negra.
A vida que brota da morte? Mortos entre os vivos?
Acomode-se. Viaje comigo nesta jornada de divagações capazes de produzir firme lucidez. Nesta obra que começou como um simples texto pessoal, despretensioso, particular, com nuances de um testamento.
Deixe-me contar a minha história...
Edição | 1 (2018) |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.