O 93º livro do autor de:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
36. OS VÉUS DA NOITE
37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS
45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
52. UM VERSO SUICIDA
53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
55. EROTIQUE 5
56. O LADO NEGRO DA POESIA
57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS
59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO
60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA
61. POETICAMENTE TEU
62. AQUELA NOITE DO ADEUS
63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE
64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU
65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON
66. PASSAGEM PARA A SAUDADE
67. A PORTA DA SOLIDÃO
68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS
69. EROTIQUE 6
70. CIRANDA POÉTICA
71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI
72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI
73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA
74. A NOITE IMENSA SEM ELA
75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS
76. PORÕES E NAUFRÁGIOS
77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI
78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU
79. CRONOS ENLOUQUECEU!
80. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS
81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS
82. EROTIQUE 7
83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS
84. PONTES PARA LUGAR NENHUM
85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES
86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ
87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU
88. ARTÍFICE DE VERSOS
89. O TEMPO, ESSE CARRASCO
90. OLYMPUS: LIVRO IX – ESPARTA
91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR
92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA
Alguns trechos:
“Mas esses versos seus latejam, / E muitas vezes na mente brotam, / E as suas lembranças cotejam, / Em reminiscências que nunca se esgotam...”
“E depois, descíamos num balão / Até chegarmos ao Cristo Redentor, / No espaço de apenas alguns minutos, / E então, no mar de Ipanema, / Amávamo-nos de novo, / E no sonho sentia o seu gosto. / E então de repente despertei / Para essa realidade cruel / Onde você é apenas um sonho distante...”
“Nesse circo das relações humanas, / Tu és a devoradora de espadas, / Através de nossas noites profanas, / E invadindo doces madrugadas,”
“Teus olhos têm uma cor / Vibrante, inexplicável, / E em silêncio falam-me de amor, / Com uma ternura inimaginável,”
“Quantas travessuras / Fazemos, / Apaixonados, / Debaixo dos lençóis, / Quando vens... / Que doces loucuras / Vivemos, / Iluminados / Por esses dois sóis / Que tens...”
“Palavras jorram de minha mente, / Juntando-se num verso latente, / Como se estivessem vivas, / E algo as houvesse deixado cativas, / E brotam pulsantes, / Vibrantes, / Diretas, / Insurretas,”
“Invadi tuas fronteiras, / Sem passar pela Alfândega, / Sem quaisquer brincadeiras, / Apesar de minha verve pândega!”
“Doce paixão / Sempre proibida / Longa extensão / Duma vida”
“Depois de alguns semestres dessas disciplinas, / De mestres em Kama Sutra teremos diploma, / E, enquanto eu te treino, tu me ensinas, / E a linguagem do amor será nosso idioma...”
“Pequenos gestos de amor / Podem ser capazes / De manter aquele ardor / Ou reviver jogos vorazes / Entre amantes que se fartaram / Da falta de imaginação de relações antigas”
“Até que enfim, / Você me falou toda a verdade, / Que há tempos me ocultava, / Mas não precisava ser sincera assim, / Não devia me falar da saudade,”
“Mas, perto de você, / Disparo a declamar poemas, / Minhas pernas viram um purê, / Mas sou salvo pelos fonemas!”
“Eu tinha um nome, mas o esqueci, / E afinal, para quem isto importa? / Eu tinha um amor, mas um dia o perdi, / Sou um nome esquecido numa alma morta...”
“E então, você me confessou o contrário, / E revelou que aquelas lágrimas / Eram para agradecer aqueles momentos, / Onde eu a ensinara como se pode amar / Daquele jeito insano, sem amarras / E sem qualquer arrependimento! / Entendi o alcance do que você dissera, / Mas quem imaginaria em sã consciência / Que é possível chorar de prazer?”
“Que destino darei a esses versos desperdiçados, / Tantas rimas nobres em uma triste canção? / Como atiçar os olhos dela blindados, / Insensíveis a essa demonstração de paixão?”
“Cometi um terrível recado mortal, / E preciso pagar por esse enterro fatal, / Devo me redimir das minhas lupas, / Pois minhas extrações não são desculpas!”
“O maior mistério do Universo / Não é quem foi o seu Arquiteto, / Nem quem inventou a rima para este verso, / Ou mesmo os problemas e contratempos, / Ou a maledicência e a ofensa, / Nem de quem foi o primeiro amor secreto,”
“Tudo o que eu queria era um pouco de paz, / E que tivéssemos um instante de calmaria, / Sem ter de lidar com essa sua ânsia voraz / De colocar uma pá de cal em minha Poesia...”
“Às suas opiniões, sempre recorro, / E seu equilíbrio assim me norteia, / E às vezes até lhe peço socorro / Se um soco da vida me nocauteia.”
“Você era tudo que eu sonhava, / O oásis que não havia / Em meu deserto, / Que somente de areia pulsava, / E eu, inútil poeta / Que perdera a inspiração, / De seus caminhos passava longe,”
“Memorizo cada detalhe teu e tua cor, / Com essa minha precisão incurável, / Para não mais esquecer, por onde for, / Cada instante dessa paixão inolvidável...”
“E, se alguma coisa por ti acaso eu sentia, / Em algum instante, de mim foi expulsa, / E tudo que poderás saber de mim virá da Poesia, / Que jamais te revelará por quem o meu coração hoje pulsa...”
“Foi inevitável: / Nossos cromossomos se amam, / Nosso DNA coincide, / E é indesvendável / Como nossos corpos se inflamam, / Cada célula uma na outra colide!”
“Não me olhe assim desse jeito, / Como se te amar fosse possível! / Mais fácil arrancar o coração do peito, / Do que cultivar um amor impossível...”
“Os versos então se juntaram, / Como se fosse o seu destino / E essa canção triste formaram, / Contando esse cruel desatino, / Em veloz sucessão, / Nesses versos nada modernos, / Pois neles explodiram, em profusão, / Rimas harmoniosas,”
“Contamos nossas histórias de vida, / De encontros e desencontros, / Paixões desgovernadas, / Destinos jamais cumpridos, / E prometemos um ao outro / Concluirmos enfim o capítulo / Daquela noite jamais esquecida, / Aguardando por tanto tempo sua conclusão, / Nessa nossa história ainda sem ponto final”
“Tentando navegar em teu oceano de gelo, / Minha bússola quebrou, / Minha âncora se espatifou, / A desilusão embranqueceu meu cabelo.”
“Depois disto, tudo viraria passado, / E o futuro, uma noite escura e imensa, / Depois do enterro desse amor assassinado / Pela sua cruel indiferença...”
“Esses meus esquecimentos andam crônicos, / E quanto mais rezo, mais assombrações aparecem, / Meus amigos comigo andam lacônicos, / E, como me esqueço deles, desaparecem!”
“Se te descuidas, / Um passo sequer, / Com essas relações fluidas, / Escolhes uma mulher / Sem caráter, falsa, / Uma garota de programa / Sem nada debaixo da calça, / E que jura que te ama,”
“Nunca saberás / O quanto eu te quero, / Mas minha esperança perdeu o gás, / E o que resta está perto do zero!”
“E, olhos nos olhos, enfim crio coragem, / E trocamos um beijo libertador, / Nossas bocas fundem-se, numa só imagem, / E então eu te declaro que o nome disto é amor...”
“Em pleno meio-dia, estava escuro, / Minha lanterna ficou sem pilhas, / O passado invadiu meu futuro, / Os meus Cs perderam as cedilhas.”
“Terá a 4ª dimensão regras restritas, / Como nos filmes que se fizeram / Sobre viagens no tempo, / Onde tudo quase sempre dá errado, / Ou será que tudo que modificarmos / No passado, tentando resolver paradoxos, / Terá efeitos devastadores,”
“O pão da vida / É a fé verdadeira, / Que transpõe abismos, / Move montanhas, / E a crer em Deus nos convida, / E dedicar-nos a Ele pela vida inteira, / Enfrentando cataclismos / Que nos expõem as entranhas,”
“Um choro novo irrompe no ar, / Mostrando que o bebê / Tão esperado chegou, / Uma lágrima doce a se derramar, / Com a doçura que só nas mães se vê,”
“E vamos juntos, pela vida afora, / De mãos dadas, entrelaçadas, / Que durará aqui até nossa última hora, / Mas reviverá em nossas derradeiras moradas...”
“Faça de mim seu escravo, / Enquanto eu a desbravo, / Percorro os seus íngremes caminhos, / Para descrevê-los em meus pergaminhos, / Desvendo sua mata, / Para ver jorrar a sua cascata,”
“Não tenho compromisso assumido, / Exceto com o diário de bordo, / Tirei férias desse tempo profano / Sob o jugo do qual tenho vivido, / Nesse sonho do qual não acordo, / No qual há somente eu, Deus e o oceano...”
“Sim, eu me lembro dela, / Um sonho que jamais floresceu, / Apesar do fogo no olhar, / Não mais que uma paixão de novela, / Uma chama que aos poucos morreu, / Mesmo com tanto amor a pulsar...”
“Nesse estranho Universo / Tridimensional / E inconsequente, / Virei um ser unidimensional: / Já não tenho frente, / Apenas verso...”
“Sinto tua falta mais do que reconheço / Nessa ópera bufa na qual sou o jogral, / Alegrando uma corte que mal me escuta... / Será que essa tristeza é só o que mereço, /
Serão essas lágrimas apenas um sinal / Do início dessa solidão absoluta?”
“Nesses teus pensamentos subterrâneos, / Será que sentimentos por mim habitam, / Ou não passam de pruridos subcutâneos / Essas chamas nos olhos quando me fitam?” “Nosso amor foi um fogo de palha, / Que num instante queimou, / Uma breve fornalha, / Que tão pouco durou, / Uma afiada navalha, / Que em meu coração se cravou,”
“Para mim, és o melhor energético, / Mesmo sem recitares nenhum poema, / Basta olhar para teu corpo atlético, / Para nos imaginar numa sessão de cinema, / Tu e eu, protagonistas de um filme erótico, / Agarrando-nos, jogando as roupas pelos ares, / E depois, surfando por teu corpo hipnótico, / Catalisador de todos os meus olhares,”
“Nossos milênios podem ser diferentes, / Mas e daí, se você é breu complemento? / O que morta são nossas noites ardentes, / Ficar monge de você é um tormento!”
“Nosso amor espalha-se pelos ares, / Doce fonte de tantos prazeres, / Encantas minha alma ao sorrires, / Espantando de mim todas as dores, / Que se escondem bem longe, alhures.”
“Fica comigo por toda a madrugada, / Revela-me teu mais íntimo segredo, / Deixa-me ouvir teu doce gemido, / Enquanto juntos formamos um todo, / Eu a explorar o teu corpo desnudo...”
“This darkness you belong / It’s in your inner cells / It grows ever and ever strong / In your multiple hells”
Número de páginas | 106 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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