VERSOS VOAM

POESIAS

Por EDUARDO FREITAS

Código do livro: 316940

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Família E Relacionamentos, Mensagens, Poesia, Amizade, Amor E Romance

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Sinopse

Sou poeta. Não que eu tenha estudado para isso. O fato é que um dia trombei com um verso. E era um verso de amor. Desde então eu escrevo versos de amor. Já tentei outras coisas. Já busquei outros caminhos. Tudo em vão. Em pouco tempo eu já estava completamente dominado pelos obsessivos versos de amor.

Hoje essa minha dependência é tanta, que cheguei a terminar uma poesia dizendo: “pois não há quem não ame pelo menos para sempre”. Agora levanto a bandeira dos versos de amor e, em tom de poesia, defendo o paradoxo de que o amor é essa loucura de buscar e se perder. E a quem tiver a cura que me deixe morrer.

Sobre VERSOS VOAM

Logo que nascemos um anjo bom vem do firmamento e, com um leve toque de seus dedos em nossos lábios, diz: “nunca diga a ninguém o que você sabe”. Então passamos a vida toda ocultando nossos mais íntimos segredos que, graças ao pedido do anjo, nem fazemos ideia de que possuímos.

Assim acontece também com os nossos versos. Eles não dizem completamente o que sabem, mas, quando lhes damos asas, esperamos sempre que voem cada vez mais alto e pousem sobre inúmeros corações. Os versos também são como os beijos - mesmo aqueles roubados -, pois todos têm o desejo de serem provados. Então provem! Provem os versos que os poetas escrevem e deem a eles o sabor que quiserem.

Obs.: nos versos “Da bolsa segura / De um pai acanhado, / Saem à procura / Do anjo encantado. / São Cavalos Marinhos / Em sonhos dourados. / Percorrem caminhos / Jamais navegados”, eu comparo os versos livres aos cavalos marinhos machos. São eles os responsáveis pela gestação dos filhotes. Na primavera, ao se acasalarem, a fêmea libera seus óvulos para serem fecundados pelo macho dentro de uma bolsa incubadora localizada no seu abdômen do pai (curiosidade e esclarecimento).

Características

Número de páginas 40
Edição 1 (2020)
Formato Quadrado (200x200)
Acabamento Brochura
Coloração Colorido
Tipo de papel Offset 90g
Idioma Português

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Fale com o autor

EDUARDO FREITAS

Eu já gostava de escrever desde de muito cedo. Minhas melhores notas na escola eram as de redação. Na época, uma professora de português, ao mesmo tempo que gostou muito de uma poesia minha, disse que eu havia copiado de alguém. Soou como um elogio e passei a me interessar por escrever poesias. No entanto, eu não era de ler muito. Só fui gostar de ler por volta dos meus 30 anos de idade, quando me deparei com uma obra chamada “Uma psicologia maior”, de A. S. Dalal, uma seleção de escritos de Sri Aurobindo, filósofo-sábio da Índia (1872-1950).

Desde então me tornei um aficionado por leituras que transcendem o conhecimento comum, tais como: psicologia, hermetismo, mitologias, e etc. Porém, entre um livro científico e outro, caiu sobre meu colo algo nada parecido com o que estava acostumado a ler, uma ficção muito famosa chamada “Fausto”, de Goethe. E foi aí que comecei a querer escrever uma aventura sobre alguém em busca do conhecimento.

Hoje este é um projeto que vem se tornando cada dia mais real. Estou a poucos passos de terminar a primeira parte de uma trilogia sobre o tema. Estou na fase da revisão ortográfica. Enquanto a minha “Grande Obra” não se realiza, ofereço as minhas poesias a todos que se interessarem. São versos livres, leves e soltos, sem muito recursos estilísticos e nenhuma metrificação proposital. São apenas versos com ritmo e rimas. Versos que voam com a intensão de pousar sobre os corações daqueles que gostam de ler sobre a arte de amar, pois “não há quem não ame pelo menos para sempre”.

Espero que gostem e que indiquem também.

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