A cada geração, os seres humanos tentam impor ordem ao mundo criando leis, decretos e códigos que acreditam ser eternos. Mas a história mostra o contrário: quase tudo que foi considerado sagrado vira motivo de riso com o passar do tempo.
Zânio, uma consciência que atravessa eras, retorna como observador irônico das leis humanas e de suas contradições. Ele testemunha tribunais que mais parecem palcos teatrais, legisladores que tropeçam em suas próprias regras e discursos solenes que escondem o ridículo de costumes frágeis.
Aqui, o leitor encontrará Sócrates sendo transformado em personagem cômico, Aristóteles tentando equilibrar a razão no meio de crises absurdas, Cícero recitando lógica em meio a intrigas, Kant enfrentando dilemas práticos hilários, e até líderes que marcaram o século XX — como Mandela e Martin Luther King — ganhando vinhetas que revelam o quanto a luta pela justiça também está repleta de ironias humanas.
Do império romano às conferências modernas, Zânio expõe com humor filosófico que leis mudam o tempo todo — mas princípios como integridade, justiça, dignidade e liberdade permanecem firmes, resistindo às tentativas falhas de engarrafar o infinito em papel timbrado.
Este livro é um convite para rir e refletir: olhar para a justiça não apenas como instituição, mas como espelho da consciência. Porque, quando o espetáculo jurídico termina, é sempre a voz interior que profere a sentença final.
Rir da humanidade não é zombaria — é lucidez.
| Número de páginas | 226 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Polen |
| Idioma | Português |
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