A intenção deste livro é mostrar aos leitores como surgiu a Cultura Estratégica na Escola Superior de Guerra (ESG) no final dos anos 40 do século passado. Para isso o livro percorreu o conceito de Cultura Estratégica, cunhado a partir de Jack Snyder, em 1977, e reinterpretado por vários pensadores culturais, passando pelas principais passagens da História brasileira, desde o final do Império até a República. Nesse sentido, o livro ilumina o Movimento Tenentista com a participação de Cordeiro de Farias e de Juarez Távora, os quais, depois da II Guerra Mundial, implantaram as bases sólidas da Cultura Estratégica no interregno de 1949 a 1954. Portanto, o autor identifica o elo final da participação da Força Expedicionária Brasileira, ao lado dos aliados, em especial dos americanos, com a gênese da Escola. Realizou-se profunda pesquisa documental na biblioteca da ESG com o escopo de levantar subsídios históricos, calcados em fontes primárias, a fim de identificar a natureza da cultura esguiana, mas sempre se comparando com o conceito de cultura estratégica examinado pelos teóricos culturais. Constantemente o autor aplica o método hermenêutico a que a mente aguçada do leitor também o aplique no sentido de ter a sua própria interpretação dos achados na pesquisa. Enfim, é um livro que se destina a todas as idades e a todas áreas do conhecimento, portanto, não é um livro de um "caminho único e fechado". É, nessa compreensão, uma produção sobretudo democrática.
ISBN | 978-65-266-5376-0 |
Número de páginas | 420 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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