A Mais Ordinária:

Será que todas são putas?

Por Breno Ferreira Da Silva

Código do livro: 552774

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Caribeanho E Latino Americano, American, Literatura Nacional, Ficção e Romance, Drama

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Sinopse

Leia o conto gratuitamente e avalie😁: ⭐⭐⭐⭐⭐

Miguel é um homem de propósitos, embora, como diz o conto, esteja perdido entre a confusão e a prostituição.

Com o passar do tempo, adquire ele, a contragosto, um sentimento de repugnância à superficialidade feminina, bem como a sua banalização hedonista e puramente sexual.

"Será que todas são putas?"

Essa é a dúvida primacial, no peito do jovem. Que, apesar de crítico, considera-se como "o maior hipócrita da humanidade."

Miguel então, se vê num dilema: deverá ou não consumar um maior pecado?

"O que estraga a mulher, é a convivência."

Seus pensamentos são amalucados, mas bem severos. Uma vez moldados pela horrível experiência.

"Será, padre, que o destino de todo homem é ser um canalha?"

5 páginas

Características

Número de páginas 6
Edição 1 (2023)
Idioma Português

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Fale com o autor

Breno Ferreira Da Silva

Nascido e criado em Tapiramutá, no interior da Bahia, Breno Ferreira Da Silva nasceu aos 11 de setembro de 2001. Completou o Ensino Médio em 2019, e segue escrevendo/publicando de forma independente.

Começou escrevendo poesias em 2017, quando tinha 16 anos, e publicou a primeira de suas obras em 2018, que tem por título Insígnia Poética.

Sua escrita sofreu inúmeras transformações conforme foi escrevendo mais e ganhando experiências. Partindo desde uma linha sentimental e politicamente inconformada para um negativismo literário e um realismo cruel. Seus contos revelam, como ele mesmo faz questão de frisar, "a desgraça do homem".

Seus escritos sofrem influência de vários autores que teve contato. Admirador de livros clássicos, econômicos e políticos, faz questão de realizar provocações e ironias ácidas em cada parágrafo de suas obras.

Para ele, a literatura significa um agente importante na transformação social. Não um meio de vida, como um emprego. Apesar das recompensas monetárias, cada escritor carrega o peso de uma geração e de sua época. Como foi com Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, Bernardo Guimarães, Nelson Rodrigues e tantos outros.

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