E se a linguagem que usamos para explicar o mundo fosse justamente o que nos impede de senti-lo?
Este não é um livro de respostas.
É um funeral.
Em A Palavra que Morreu em Mim, Bruno Rocha (Kledenai) conduz o leitor por uma travessia crua e silenciosa — um mergulho no colapso da linguagem, onde cada capítulo revela não o que foi dito, mas o que foi perdido no caminho. A escrita, deliberadamente nua, rompe com fórmulas e te convida ao risco de atravessar o que resta quando o verbo falha.
Do peso dos nomes à prisão das palavras, da morte do som à forma silenciosa do real — esta obra propõe algo raro: um encontro consigo mesmo sem a necessidade de se explicar.
Se você já não suporta mais justificar o que sente, se o discurso perdeu sentido e o silêncio parece o único espaço verdadeiro, então este livro pode ser o espelho que você não sabia que precisava.
Mas atenção: ele não fala com pressa — e não serve para qualquer momento.
A palavra morreu.
O que nasce no lugar…
não tem nome.
ISBN | 9786501581330 |
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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