Esta carta, dirigida a uma mulher chamada Paulina, pretende estabelecer que Deus não pode ser visto com os olhos do corpo e que a visão de Deus na vida futura é reservada para os puros de coração. Esta carta, independentemente de seu valor teológico, trata-se de um longo esforço de gênio para atravessar o mundo do corpo e subir ao mundo da alma; os princípios da metafísica cristã estão aqui. O testemunho do sentido íntimo é invocado neste escrito como motivo de certeza. Mais de uma vez Santo Agostinho se repete, obviamente para melhor se fazer entender e, mais de catorze séculos depois, temos um grande respeito por esta Paulina, a quem o Bispo de Hipona considerou digna de receber a comunicação de seus pensamentos sobre tal assunto difícil.
Número de páginas | 84 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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