Na simulação da batalha de Poitiers levaremos em conta que o centro de gravidade de ambas as manobras (defensiva e ofensiva) foi o apoio sobre obstáculos – naturais e/ou artificiais -, o que no caso dos ingleses compensava sua inferioridade numérica; e a possibilidade de manobras à procura de lacunas no dispositivo defensivo, no caso dos franceses permanecerem a cavalo. Quanto à infantaria francesa entenderemos que esta força conduzida pelo condestável Brienne, diante do rei, compensava a menor quantidade (3 dos 15 a 20 mil homens) com uma melhor qualidade. Considerando-se mantido o dispositivo histórico inglês, será empregada pelos franceses uma ordem de batalha Cuneus – muito utilizada pelos germânicos godos no final da Era Antiga, na qual combinavam o choque de uma infantaria sobre o centro, com um posterior flanqueamento e cerco pela sua cavalaria.
ISBN | 978-85-65853-38-5 |
Número de páginas | 139 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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