Na Batalha naval de Lade, dada a superioridade numérica dos persas, a sua esquadra não teve qualquer problema em cercar os jônicos, ainda que desdobrada em três linhas. Ambas as esquadras planejaram potencializar as capacidades das suas unidades navais-tipo, entre outras, as estruturais, as características dos sistemas de armas (de arremesso e aríetes ou esporões), as velocidades (força motriz dos remadores), ou seja, os persas sua melhor marinharia, os jônicos seu melhor combate a bordo. Na simulação a manobra tática terá três fases, sendo a primeira, já realizada, a de aproximação; a segunda, em curso, a fase de manobra, quando será tentado o Periplos (duplo desbordamento), desembocando, ato contínuo, nas terceira e quarta fases, o combate à distância com as armas de arremesso, e as abordagens e os assaltos aos tombadilhos inimigos. No caso dos persas, simulados neste livro, será considerado que seguirão as manobras clássicas da época, sofrendo de menor dose de iniciativa e flexibilidade por manterem-se numa formação linear, emassada, que visava, sobretudo, um maior controle sobre suas frotas de distintos povos subjugados.
Número de páginas | 60 |
Edição | 1 (2010) |
Idioma | Português |
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