“E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo” . Assim disse Pero Vaz de Caminha ao escrever sobre as maravilhosas terras brasileiras em 1500, e assim eu digo sobre a filosofia. Esta ciência é fértil como as terras brasileiras.
Monteiro Lobato, ao comentar a frase de Caminha, concluiu: ““mas a formiga come tudo que se planta”, e o que a formiga não come, o governo toma. Este é um aviso. A terra da filosofia é boa e fértil, mas deve o leitor cuidar de plantar coisa boa e cuidar para que as formigas e o governo não destruam o fruto de tanto trabalho.
As formigas, neste caso, são as ideologias, doidas para corromper os trabalhos honestos e que podem dar fruto; enquanto o governo é o academicismo que nos suga o suor da testa e os neurônios, caso não tomemos cuidado. Com o governo (e a academia) pode-se dialogar, sempre com cuidado, mas com as ideologias não. Para tanto é necessário estudo, conhecimento e um pouco de astúcia, que são os “inseticidas da verdade”.
Neste livro, mostro quais são os frutos desta terra fértil, como cultivá-la e como aplicar os pesticidas adequados para que não dê bicho.
Número de páginas | 231 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.