Nesse livro vamos encontrar alguns comentários, bem como críticas feitas por alguns leitores a outras religiões. Na confecção dessa obra o autor ainda estava inseguro quanto à permanência na religião em que foi educado, e por integrar uma família tradicionalmente católica. Mesmo assim, os leitores mais ousados e inteligentes poderão facilmente aquilatar as nuanças citadas pelo autor nas entrelinhas. Essas citações não prejudicam em nada o teor da obra feita com carinho e dedicação. A História nos mostra que, desde o início da atividade racional humana, o homem vem se preocupando com questões da sua existência, filosofando sobre a sua origem, propondo questões sobre a formação do mundo e de tudo que existe nele. A primeira forma da criação de Deus se deu a partir dos gens, em que os membros dos gens acreditavam em um antepassado comum e este passava a ser cultuado, venerado e idolatrado por todos os seus descendentes. Nas civilizações do oriente próximo, como Mesopotâmia e Egito, vamos ter a idéia de Deus, na justificativa do poder do déspota. Ou seja, eram governos Teocráticos, cujo rei ou imperador era um representante de Deus na terra (Mesopotâmia), ou o próprio Deus vivo (Egito). Na Grécia antiga, vamos ter uma rica mitologia. Em Roma, surge o Cristianismo. O Sistema feudal se mantém no poder durante mil anos, contando com o apoio ideológico da Igreja Católica e seus Tribunais do Santo Ofício. Depois, com a Reforma, vamos ter a aliança entre a burguesia e este novo segmento religioso. Pense nisso!
Número de páginas | 260 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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