As novas formas de ação por nós desenvolvidas funcionam sem o Estado-nação. À medida que essa luta não deve levar apenas a padrões e princípios ético globais, mas também à criação de mecanismos normativos de proteção, uma coisa setá importante: não devemos visar à constituição de um Estado-"nação" global ("Estado mundial", Megaestado), mas a redes normativas, a um ordenamento jurídico mundial composto por hard law e soft law. Tal ordenamento jurídico terá a missão de civilizar jurídica, social e culturalmente a globalização turbocapitalista.
O final do Estado-nação tradicional ("clássico") conduz a uma espécie de escalada dos polos opostos: do polo global, por um lado, e do polo global/regional.
Quem quiser poderá reconhecer nisso a tese e a antítese de uma nova dialética histórica. Recomendo, contudo, não confiar em (ou mesmo esperar por) eventuais sínteses. Vamos trabalhar contra o que não desejamos e em favor do que consideramos melhor!
Não é "a história" que chega ao fim; ao contrário, as lutas históricas continuam!
ISBN | 9786587775005 |
Número de páginas | 276 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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