Este livro é um convite a repensar o mito de que o caos gera vida. Unindo ciência, filosofia e cultura, o autor mostra que a verdadeira força criadora está na ordem adaptativa, estruturas flexíveis que permitem mudança sem aprisionar. A obra traz reflexões sobre política, criação e autossuficiência, revelando que o progresso não nasce do colapso, mas de escolhas conscientes que transformam o caos em catalisador. Com linguagem clara e poderosa, guia o leitor a distinguir ruptura de destruição e a cultivar uma ordem capaz de sustentar o florescer da vida como projeto, e não acaso.
A obra defende que o verdadeiro motor da transformação não é o colapso, mas a ordem flexível, capaz de se adaptar sem sufocar. Aqui, o caos não é idolatrado: torna-se apenas uma faísca, que só gera algo novo quando encontra um palco preparado. Em uma narrativa clara e instigante, o autor convida o leitor a distinguir entre ruptura e destruição, a reconhecer o poder da ordem criativa e a compreender que o florescer humano não deve ser acidente, mas escolha e projeto. Se prepare para um reflexão que irá fazer pensar sobre suas escolhas.
Número de páginas | 108 |
Edição | 15 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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