Você constata que um homem deixou um legado para as gerações posteriores no momento em que se torna impossível falar do solo onde ele pisou sem tocar no seu nome. Esse pensamento parece se mostrar verdadeiro respeitante a Manoel Urbano da Encarnação, o prático e explorador do rio Purus, fundador de povoados, de seringais, de sítios e de cidades. Falar dele é viajar na história, é subir e descer o Purus, entrar em seus afluentes e vagar por águas e terras do Amazonas e do Acre.
Manoel Urbano foi o maior explorador que o Purus já conheceu! Ele não somente o “descobriu”, mas foi o guia de quase todos os outros exploradores, práticos, naturalistas e expedicionários desse rio. De Silva Coutinho, João Cametá, Serafim da Silva Salgado a William Chandless e até mesmo o fundador de Lábrea, o coronel Antônio Rodrigues Pereira Lábrea. Falar dele é errar pelo Purus e por seus afluentes, ora de águas barrentas, ora de águas escuras. É conhecer a história de vários seringais e povoados erguidos por ele, bem como compreender o porquê de algumas nações desse rio o chamarem de Tapauna Catú, isto é, Negro Bom.
ISBN | 9786500372250 |
Número de páginas | 356 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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