“Às vezes o homem prefere o sofrimento à paixão. A purificação pelo sofrimento é menos dolorosa que a situação que se cria a um culpado por uma absolvição impensada. Podem ter a certeza de que não foi quando descobriu a América, mas sim quando estava a descobri-la, que Colombo se sentiu feliz”. Dostoiévski.
Para que compreendamos que nada seja do nada, que nada é do nada, o caminho mais efetivo acaba sendo a dor, a experiência que machuca e traumatiza. Mas, preferimos ter uma nossa razão. Em alívios sem fundamentos aos fatos que gritam dentro e ao redor de nós. Mas de que adianta eles gritarem se não estamos dispostos a escutar com os ouvidos de nossas consciências e de nossos espíritos?
As crônicas que escrevi e transformei nessa entrega que vocês recebem, aconteceram em meio a circunstâncias pontuais que promoveram cada abordagem que veio à tona. Quer dizer, todas elas se encontram cercadas de miríades de experiências profundas. E em meio a gente de naturezas das mais variadas, com quem eu dividi frustrações, êxtases, revelações, aprendizados, perdas, ganhos, dores e amores.
Professor Paulo Leite
ISBN | 978-65-266-4407-2 |
Número de páginas | 254 |
Edição | 2 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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