O Censor:

(...) um ser onipotente na república (...)

Por Breno Ferreira Da Silva

Código do livro: 553293

Categorias

Sagas, Romance, Caribeanho E Latino Americano, Literatura Nacional, Ficção, Drama

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Sinopse

Lucrécio de Lima é um dos mais conhecidos e autocráticos ministros do Supremo Tribunal Democrático. Sua vaidade e sanha lhe dá a perspicácia em que todo ditador se farta.

"Não tinha barba, não tinha humor ante os holofotes, não era humano enquanto vestia a toga."

Leia o conto gratuitamente e avalie😁: ⭐⭐⭐⭐⭐

Representando o sentimento autoritário da elite judiciária e política, Lucrécio é considerado por muitos como "O Censor da República."

"E ele próprio seria uma criatura do sistema, histriônica e não menos repulsiva, discreta e ainda sim discrepante. Defensor da democracia e ainda sim autocrático. E a sua concepção de realidade ideal ia se sobrepondo as suas funções originais, como se ele fosse um ser onipotente da república, que poderia lutar por todo o establishment e subjugar a base da pirâmide, que mantinha todos os mimos da nobreza e do clero político. Não era ministro de meia-conversa, de papo-furado. Mandava quebrar sigilo, mandava prender e ninguém se atrevia a lhe dizer um A."

8 páginas

Características

Número de páginas 8
Edição 1 (2023)
Idioma Português

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Fale com o autor

Breno Ferreira Da Silva

Nascido e criado em Tapiramutá, no interior da Bahia, Breno Ferreira Da Silva nasceu aos 11 de setembro de 2001. Completou o Ensino Médio em 2019, e segue escrevendo/publicando de forma independente.

Começou escrevendo poesias em 2017, quando tinha 16 anos, e publicou a primeira de suas obras em 2018, que tem por título Insígnia Poética.

Sua escrita sofreu inúmeras transformações conforme foi escrevendo mais e ganhando experiências. Partindo desde uma linha sentimental e politicamente inconformada para um negativismo literário e um realismo cruel. Seus contos revelam, como ele mesmo faz questão de frisar, "a desgraça do homem".

Seus escritos sofrem influência de vários autores que teve contato. Admirador de livros clássicos, econômicos e políticos, faz questão de realizar provocações e ironias ácidas em cada parágrafo de suas obras.

Para ele, a literatura significa um agente importante na transformação social. Não um meio de vida, como um emprego. Apesar das recompensas monetárias, cada escritor carrega o peso de uma geração e de sua época. Como foi com Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, Bernardo Guimarães, Nelson Rodrigues e tantos outros.

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