Marion sai e caminha num longo discurso do valor absoluto, entre individuos os numeros, entre sensibilidades o paradoxo, entre as especificidades o pacifico falseado. A hiper-superficialidade é tender ao equilibrio, para que a profundeza não exerça seu papel crucial a vista do gradualismo num dinamismo da razão universal. Os paralelos são grandezas heterogeneas tão multivariadas que pontos de vistas são a vulnerabilidade do andar liberto de uma escravidão histórica.
| Número de páginas | 100 |
| Edição | 1 (2025) |
| Idioma | Português |
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