Entenda por que a mesma criatividade que elevou o ser humano a uma brilhante era científica foi primitivamente a mesma que o levou a criar mitos ingênuos sobre a criação, a sua origem e seu destino depois daqui.
Com pitadas de neurociência, humor e questões sociais polêmicas, o autor expõe a sua perplexidade diante de uma civilização que apesar de sua fachada tecnológica continua estagnada em padrões sociais ultrapassados e, incompreensivelmente, a nortear seus caminhos, ancorada a velhas crenças primitivas, infantis e anacrônicas. Uma reflexão sobre a dificuldade que o ser humano tem de distinguir suas mais primitivas crenças da realidade. Nesse trabalho é feita uma análise sobre o sobrenaturalismo secular, religioso e cotidiano que o homem alimenta, além de constatar através de pesquisas de cientistas renomados o motivo pelo qual isso ocorre. Em resumo, uma visão abrangente sobre a influência de padrões instituídos na sociedade como “senso comum”. Diversas questões cotidianas da civilização são observadas, descendo ao nível de crendices decorrentes da ignorância e falta de informação de grande parte do homem moderno, incorporadas na nossa cultura como “fatos reais”.
Finalmente, você vai entender que “MITO” é um nome elegante que se dá para uma fantasia persistente, popular e velha.
ISBN | 978-85-917819-2-8 |
Número de páginas | 294 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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