O HOMEM FEZ DEUS E O DIABO À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA

Por que em pleno século XXI ainda cultuamos mitos.

Por Wagner de Carvalho Bertolo

Código do livro: 174699

Categorias

Desenvolvimento Humano, Ciências Humanas E Sociais, Religião, Ateísmo, Folclore E Mitologia, Sociologia Da Religião

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Sinopse

Entenda por que a mesma criatividade que elevou o ser humano a uma brilhante era científica foi primitivamente a mesma que o levou a criar mitos ingênuos sobre a criação, a sua origem e seu destino depois daqui.

Com pitadas de neurociência, humor e questões sociais polêmicas, o autor expõe a sua perplexidade diante de uma civilização que apesar de sua fachada tecnológica continua estagnada em padrões sociais ultrapassados e, incompreensivelmente, a nortear seus caminhos, ancorada a velhas crenças primitivas, infantis e anacrônicas. Uma reflexão sobre a dificuldade que o ser humano tem de distinguir suas mais primitivas crenças da realidade. Nesse trabalho é feita uma análise sobre o sobrenaturalismo secular, religioso e cotidiano que o homem alimenta, além de constatar através de pesquisas de cientistas renomados o motivo pelo qual isso ocorre. Em resumo, uma visão abrangente sobre a influência de padrões instituídos na sociedade como “senso comum”. Diversas questões cotidianas da civilização são observadas, descendo ao nível de crendices decorrentes da ignorância e falta de informação de grande parte do homem moderno, incorporadas na nossa cultura como “fatos reais”.

Finalmente, você vai entender que “MITO” é um nome elegante que se dá para uma fantasia persistente, popular e velha.

Características

ISBN 978-85-917819-2-8
Número de páginas 294
Edição 1 (2014)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Wagner de Carvalho Bertolo

Wagner de Carvalho Bertolo é carioca de nascimento e profissional de longa data no mercado de comunicação, assim como autor literário em críticas sobre a civilização humana e sátiras político-sociais E nonsenses.

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Comentários

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3 comentários
Fabio Freitas
Quinta | 14.01.2016 às 21h01
Pensei que o livro iria me revelar algo tipico que, por exemplo, um aborto não tivesse uma vida em jogo, até muito antes de ser planejado, e quem sabe ao invés de uma criança nascesse um tomate... Me espanta mesmo alguém querer ter um pouco de autoridade em afirmar algo além do transcendente, algo além do logos divino... Me perdoe "Wagner", mas não posso perpetuar essa sua ideia tão mitológica quanto seus conhecimentos...
Gustavo
Segunda | 20.04.2015 às 20h04
Muito bom o livro ainda estou lendo. Uma amiga se assombrou com o título. Quando eu ofereci pra emprestar pra ela então, ela teve um chilique e desconjurou em nome do senhor dela. Eu perguntei porque ela fala mal de um livro que ela não leu? Como pode ter medo de um livro? Será que ela pensa que, ao abrir o livro o demônio vai ficar do lado dela soprando idéias malignas? kkkkkkkkkkkkkk
José
Segunda | 13.10.2014 às 13h10
Palavreado bonito,mas não convence. Claro que Deus não é exatamente o que cremos. Chamo o deus do meu catecismo de "deus barbudo", pelo aspecto que incutiram na minha mente da imagem desse deus. Mas, pelo fato que me fizeram crer num deus com forma humana não significa que não exista. A ciência sem Deus é uma faca de dois gumes. Hiroshima que o diga.