O IMPÉRIO DO ESCÁRNIO

Aforismos de antropofobia

Por Jorge Lucio de Campos

Código do livro: 298459

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Filosofia, Não Ficção, Ética E Filosofia Moral

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Sinopse

O IMPÉRIO DO ESCÁRNIO: AFORISMOS DE ANTROPOFOBIA é um um livro catártico e fragmentário, que vem ao encontro das necessidades de alguém (como eu) obcecado pela observação minuciosa de um mundo cujos alicerces (vários deles) se encontram num franco processo de desfazimento e pela anotação rápida de suas múltiplas nuanças. Para ele, a modernidade – a primeira era histórica projetada – fracassou em função de sua ignorância da coisa humana. Falhou enquanto um projeto que, além de malfeito, foi tergiversado pela força maior de interesses políticos escusos.

Escrevi-o movido por uma rejeição crescente da desumanidade dos homens e horrorizado com a desqualificação moral de um número surpreendente grande de indivíduos que, embora tenham uma forma humana, já não se comportam humanamente. Barbarizados pela fome, pela miséria, pela violência cotidiana, mas também pelo egoísmo, pela insensibilidade frente aos nossos iguais, por uma sede de poder e uma ambição desmedidas, e por uma visão pobre, materialista e pragmática da vida (inclusive da própria espiritualidade, quase que reduzida a pó), caminhamos ladeira abaixo, reféns dos desígnios selvagem de nossos desejos mais obscuros, rumo ao caos e à autodestruição em massa.

Características

ISBN 978-85-448-0563-3
Número de páginas 185
Edição 2 (2020)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Polen
Idioma Português

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Fale com o autor

Jorge Lucio de Campos

Jorge Lucio de Campos é poeta, ensaísta e professor da ESDI/UERJ. Publicou os ensaios Do simbólico ao virtual: a representação do espaço em Erwin Panofsky e Pierre Francastel (Perspectiva/EdUERJ,1990; Clube de Autores, 2020), A vertigem da maneira: pintura e pós-vanguarda na década de 80 (Diadorim/EdUERJ, 1994; Revan/FAPERJ, 2002; Clube de Autores, 2020), Pensar contra o deserto: lembretes filosóficos para jovens sábios (Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020), O império do escárnio: aforismos de antropofobia (Clube de Autores, 2019), A travessia difícil: notas sobre o ético, o técnico e o estético na crise da modernidade (EdUERJ/FAPERJ, 2015; Clube de Autores, 2020) e as coletâneas poéticas Arcangelo (EdUERJ, 1991; Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020), Speculum (EdUERJ, 1993; Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020), Belveder (Diadorim/ADESA, 1994; Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020), A dor da linguagem (Sette Letras, 1996; Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020), À maneira negra (Sette Letras, 1997; Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020), Prática do azul (Lumme, 2009; Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020), Os nomes nômades (Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020), Paisagem bárbara (Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020), Sob a lâmpada de quartzo (Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020), Desimagens (Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020), Impertinências (Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020) e Figuras para outras pessoas (Clube de Autores, 2019; Amazon, 2020).

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