o menino que colecionava livros é uma autobiografia, onde o autor revela segredos de sua própria vida:
“Difícil não é escrever esse livro, mas sim expor minha vida, pois colocamos máscaras para ser aceito numa sociedade que está preocupada com o que temos e não com o que somos.”
Uma busca constante por um sonho:
“Escrevemos nossas histórias no decorrer da vida, página por página, como em um livro, mas não sabemos quando termina.
Não sabemos como termina, e que bom seria se pudéssemos escolher.
Que bom seria se pudéssemos apagar as páginas tristes, reescrevendo, dessa forma, aquelas histórias que tiveram finais tristes, teriam finais felizes.”
Quem sabe seja um grito de tristeza, esperando que aquelas flores possam ser colhidas:
Sofremos por amor, por amar, por querer e não poder ter nos braços quem desejamos, mas o mais difícil de suportar é quando não podemos ter nos braços quem amamos pelo simples fato de ser pobre.
Quando o que somos é a soma do que temos, e não o sentimento puro que carregamos no peito, e é por isso que vivemos em um mundo assim, que não conhece o começo, e não imagina como será o fim.
O livro pode ser um enigma, mas entre metáforas e simbolismo, podemos encontrar uma escrita aberta e conhecer um pouco mais da vida do autor.
Número de páginas | 82 |
Edição | 2 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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