Reflexões para dias de chuva não é um tratado, nem uma doutrina. É um abrigo erguido com palavras — onde o tempo desacelera e o pensamento encontra lugar para pousar.
Cada capítulo é um acampamento simbólico à beira do caminho: ali se faz fogo com dúvidas, se cozinha o silêncio, se observa o céu nublado das perguntas que não têm resposta.
Este livro convida o leitor a refletir sem pressa, como quem planta uma araucária, sabendo que seus frutos só virão com o tempo — e mesmo assim valem o gesto.
Não se trata de explicar a Maçonaria, mas de partilhar lampejos de Luz colhidos ao longo do caminho. De fazer perguntas melhores. De esculpir o pensamento com a mesma paciência com que se constrói um Templo interior.
Porque há dias em que o céu se fecha — e é justamente nesses dias que a filosofia se revela mais urgente.
Número de páginas | 192 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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