Este trabalho inicia com a investigação da paz, da Grécia à cristandade, para chegar então à paz de Westphalia, ao Espírito de Westphalia e a renascença. Esse percurso nos leva a Kant e aos sistemáticos alemães, com ênfase em Hegel e a dialética Negativa posterior. Confrontados então aos Estados Revolucionários, à Paz e tudo o que ocorre em nossas sociedades como fruto apenas de versões. Trataremos da ética e da metaética fomentada pela critica da Escola de Frankfurt e a sua indústria cultural, Max Horkheimer e Theodor Adorno com o deslindar da gramática generativa de Noam Chomsky. Na sequencia trataremos do pensamento de Rawls, marco metodológico deste trabalho, do véu da ignorância, da Ética e da busca de um posicionamento para análise da categoria da Paz em geral, contraponto da ruptura da teoria da identidade de Hegel à Paz como fundamento das sociedades modernas. Todo esse exercício nos levará então as Constituições Brasileiras de 1937 e 1988, e, sobretudo da verificação de uso do termo paz mediado pelo pensamento de John Rawls e das categorias kantianas mesmas.
ISBN | 9786599530913 |
Número de páginas | 147 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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