Quando se fala em tarot, muita gente imagina aquele cenário clássico: uma mesa, cartas espalhadas, e a taróloga dizendo algo como “eu vejo um futuro incerto”. Bonito, né? Mas a verdade é que, pra quem tá no sufoco, quem tá com dor, problema de amor, ou azar colado igual chiclete, só ouvir o que vai acontecer não resolve muita coisa. O povo quer ação! E aí vem a pergunta que não quer calar: será que o tarot dá ebó? Será que ele só lê o que está escrito ou pode mudar o rumo da história?
“Dar ebó”, pra quem não sabe, é resolver. É sacrifício, oferenda, simpatia, magia. É se mexer pra trocar a energia ruim por algo melhor. No mundo das cartas, isso soa até meio estranho pra alguns. Afinal, tarot e ebó vêm de tradições diferentes, né? Um europeu, outro africano, cada qual com sua origem. Mas quem disse que as coisas não podem se misturar? O Brasil não é o país da mistura? E olha só: tem gente que diz que quando o tarot fala e o ebó trabalha, o resultado é certeiro.
Número de páginas | 237 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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