Chamada de “a mãe de todas as conspirações”, a teoria da Terra plana não é nova, como tendem a imaginar aqueles que discordam.
Na verdade, os povos antigos, como os Hebreus, os Egípcios, os Babilônios e até mesmo os Maias, além dos indígenas (de diversas regiões), entendiam que assim era o formato do planeta em que vivemos – pois eles observavam o movimento das estrelas, do sol e da lua; e contavam os dias da semana, os meses e os anos através dos mesmos movimentos astrológicos (que sempre se repetiam nos céus), e também anotavam estes dados, tanto em tábuas de pedras, argila ou em papiros.
Afinal, uma Terra estacionária, coberta por uma cúpula nos céus, que separava as águas de cima das águas de baixo, e que continha todos os demais elementos cosmológicos trabalhando para si, era algo mais simples de ser entendido.
E assim a humanidade seguiu, por mais de 5.000 anos – sem problema algum, no quesito forma da Terra e de ter fé em Deus.
Mas conforme os séculos transcorreram, e as tecnologias avançaram, tal conceito foi sendo, pouco a pouco, modificado, até surgir uma ideia cosmológica mais moderna.
Baseada nas confabulações que haviam sido feitas pelos filósofos Gregos, os físicos e os matemáticos do Ocidente entraram em cena e começaram a afirmar que o sol era o centro do Universo, que o formato da Terra era esférico como uma bola e que existiam diversas outras constelações no vácuo do espaço (da qual eles batizaram de Via Láctea) – difundindo isso nas Universidades.
Quando os humanos começaram a voar de aviões e até desejaram se lançar no espaço, através de foguetes, a NASA passou então a ditar estas novas regras, pois tornara-se a nossa melhor representante nas questões científicas.
Só que, para consternação dos acadêmicos (que tinham esta ideia como algo resolvido), este mesmo avanço da tecnologia fez com que outras pessoas começassem a investigar e a fazer experimentos, trazendo o antigo conceito cosmológico novamente para a mesa de debates, pois notavam incongruências nas narrativas e até mesmo nas imagens que a agência espacial americana divulgava.
Destarte, ao ser instigado por um amigo a vasculhar este assunto mais de perto, um administrador do serviço público descobre então (por intermédio da internet), que alguns pesquisadores autônomos vinham elucidando a história oculta que havia por detrás da ciência moderna, e que estes pretendiam desmantelar o arquétipo oficializado.
O que nenhum deles imaginava era que, ao enveredarem neste tipo de pesquisa as suas vidas corriam sérios riscos...
Número de páginas | 257 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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