Uma Ponte chamada destino

Por Alcir Ramos

Código do livro: 120228

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Aventura

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Sinopse

Mãe solteira com um filho de nove anos de idade casa-se com um viúvo pai de uma menina de apenas cinco anos de idade. Para que se mantivesse o respeito entre as duas crianças, os pais lhes contaram que eles eram irmãos legítimos. O casal teria tido um relacionamento ainda quando solteiros, e por estar com compromisso de casamento com outra jovem não teria assumido a paternidade do menino, agora estando na condição de viúvo e necessitando de uma companheira que lhe ajudasse a criar a filha, resolve assumir a paternidade e um relacionamento com a mãe do seu filho.

A história de serem irmãos não é aceita pela menina que acabara de perder sua mãe, e não concebia a idéia de lhe imporem outra pessoa como substituta, e muito menos a existência de um irmão, sabe-se lá de onde teria vindo. Os anos vão se passando e o amor que a menina teria retido em seu coração e que provavelmente seria ofertado a sua mãe, não pode ser extravasado dedicando ao pai, pois não havia proximidade, este então foi involuntariamente canalizado para o jovem que ela resistia à ideia de aceitar como irmão.

O respeito vinculado ao fato de serem irmãos, certamente imporia obrigações morais, entretanto os jovens fizeram a disjunção dos valores tidos como de bom costume, e ao se aterem aos valores emocionais e sentimentais contrários, deixando-se envolver com a facilidade e a fantasia romanesca que os envolvia.

A jovem perdidamente apaixonada, não aceitava o fato que para ela era óbvio, os pais teriam inventado a história de serem irmãos, e isto estava interferindo na possibilidade de serem felizes. O jovem mais consciente ou menos envolvido tem o discernimento de que estão vivendo uma aventura perigosa. Aventura que se torna um dilema para eles, que sabiam se tratar de um amor proibido e sem futuro, e que a saídas para a situação seria difícil e penosa, mesmo assim eles teriam que encontrá-la. Entretanto a moça não compartilhava das mesmas ideias, pois não admitia a possibilidade de serem irmãos, e alimentava o sonho de poder viver com plenitude sem inquietação na sua consciência o seu primeiro amor

Características

Número de páginas 177
Edição 1 (2011)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Alcir Ramos

Minha formação acadêmica é em ciências contábeis, nos últimos vinte anos anteriores à aposentadoria, trabalhei em uma grande empresa de mineração envolvido com pesquisas minerais, mais precisamente com direitos minerários. Tive anteriormente a incumbência de supervisionar alguns contratos de royalties de cassiterita, onde a principal interessada era a Mineradora Paranapanema, que mantinha seus interesses de arrendamento voltados para as áreas das jazidas de São Félix do Xingu.

Hoje aposentado dedico boa parte do meu tempo à família e a dois robes aos quais me dedico. Por ter bastante habilidade manual, direciono este dom a pratica de trabalhos de marcenaria. Outro robe está direcionado a criação. Apesar de ter sido produtor rural por alguns anos, refiro-me a criação através da escrita, ao me aventurar por esta área, já escrevi vários poemas, contos e até me dispus á escrever algumas histórias criando alguns livros. Apesar de não dominar nenhum idioma, nem mesmo o português, vou utilizando o meu linguajar baseado no português trivial banal. Costumo fazer um paralelo entre um atleta velocista e eu escritor. Sei que não alcançarei a sua velocidade, entretanto continuo caminhando. Sei que quem espera nunca alcança e para isso é preciso correr e correr à frente.

O prazer de escrever é impar, nos permite transcender, levando-nos a um mundo só nosso, onde sem querer blasfemar, nos tornamos o todo poderoso e com poderes infinitos. Ao criar um personagem lhes damos a vida, da qual somos responsáveis inclusive pelo desenvolvimento do seu caráter, e se em algum momento temos que interromper a trajetória de vida de uma criatura, é inevitável o sentimento de perda do criador.

Por falar em sentimento eu não poderia deixar de registrar o amor incondicional e despretensioso que tenho pela minha mulher e meus filhos, os quais tenho na mais elevada estima e consideração.

Aqui vai uma dica para você que pretende ser muito amado(a), ame pura e simplesmente os seus semelhantes, entretanto não deixe de amar ainda um pouco mais a si próprio, sem chegar ao narcisismo, porém deve ama-se bastante, para quando ouvir dizer que te amam, tenhas a possibilidade de mensurar o quanto realmente és amado(a).

Se pretenderes realmente ser amado(a) tenha em mente que é imprescindível que sejas amável incondicionalmente.

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Comentários

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1 comentários
DANKA MAIA
Sexta | 12.10.2012 às 20h10
Seja Bem Vindo! História Fascinante! Todo sucesso do mundo! Se quiser ficarei honrada com a visita: https://dankamaiaescritora.wordpress.com/ https://www.clubedeautores.com.br/book/135088--A_Casa_Dos_Destinos