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ACEITO

Crime sem testemunha

Relato de um detento

Por Alcir Ramos

Código do livro: 137546

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Não Ficção

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Sinopse

Como de costume, Jobson após chegar do trabalho, ligava seu laptop para olhar as noticias do dia e atualizar suas correspondências, numa dessas noites olhando algumas fotos no Facebook, uma lhe chamou a atenção, a mulher na fotografia guardava traços marcantes de uma pessoa conhecida. A mulher de mesmo nome não poderia ser outra pessoa senão a Edir de suas lembranças.

O reencontro virtual de duas pessoas que na infância e adolescência tiveram um relacionamento de grande afeição, reacende a chama que certamente não havia se apagado por completo em se tratando de Edir, mas que invariavelmente em Jobson, ainda ardia em seu peito, e a distância que os separavam ainda causava uma sensação de dor pelo sentimento imutável que jamais o abandonara.

Jobson um solteirão já aposentado começa a se corresponder com a mulher, está não esconde estar casada.

Dá-se Inicio a um romance, que sai da virtualidade e os dois se tornam amantes. O triangulo amoroso termina em tragédia.

O marido arquiteta um plano diabólico, em que a esposa é assassinada e a cena do crime não deixa dúvidas quanto ao autor do delito, as provas materiais e periciais apontam diretamente para o amante.

O drama vivido por Jobson se desenvolve a partir da sua prisão e a tentativa de provar a sua inocência, porém não termina mesmo com sua liberdade após anos de detenção. Na sua compreensão o conceito de liberdade não consistia em estar livre da prisão, e sim na condição de se permitir expressar aspectos inerentes a sua própria natureza.

Características

Número de páginas 82
Edição 1 (2012)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br

Fale com o autor

Alcir Ramos

Minha formação acadêmica é em ciências contábeis, nos últimos vinte anos anteriores à aposentadoria, trabalhei em uma grande empresa de mineração envolvido com pesquisas minerais, mais precisamente com direitos minerários. Tive anteriormente a incumbência de supervisionar alguns contratos de royalties de cassiterita, onde a principal interessada era a Mineradora Paranapanema, que mantinha seus interesses de arrendamento voltados para as áreas das jazidas de São Félix do Xingu.

Hoje aposentado dedico boa parte do meu tempo à família e a dois robes aos quais me dedico. Por ter bastante habilidade manual, direciono este dom a pratica de trabalhos de marcenaria. Outro robe está direcionado a criação. Apesar de ter sido produtor rural por alguns anos, refiro-me a criação através da escrita, ao me aventurar por esta área, já escrevi vários poemas, contos e até me dispus á escrever algumas histórias criando alguns livros. Apesar de não dominar nenhum idioma, nem mesmo o português, vou utilizando o meu linguajar baseado no português trivial banal. Costumo fazer um paralelo entre um atleta velocista e eu escritor. Sei que não alcançarei a sua velocidade, entretanto continuo caminhando. Sei que quem espera nunca alcança e para isso é preciso correr e correr à frente.

O prazer de escrever é impar, nos permite transcender, levando-nos a um mundo só nosso, onde sem querer blasfemar, nos tornamos o todo poderoso e com poderes infinitos. Ao criar um personagem lhes damos a vida, da qual somos responsáveis inclusive pelo desenvolvimento do seu caráter, e se em algum momento temos que interromper a trajetória de vida de uma criatura, é inevitável o sentimento de perda do criador.

Por falar em sentimento eu não poderia deixar de registrar o amor incondicional e despretensioso que tenho pela minha mulher e meus filhos, os quais tenho na mais elevada estima e consideração.

Aqui vai uma dica para você que pretende ser muito amado(a), ame pura e simplesmente os seus semelhantes, entretanto não deixe de amar ainda um pouco mais a si próprio, sem chegar ao narcisismo, porém deve ama-se bastante, para quando ouvir dizer que te amam, tenhas a possibilidade de mensurar o quanto realmente és amado(a).

Se pretenderes realmente ser amado(a) tenha em mente que é imprescindível que sejas amável incondicionalmente.

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