Em virtude da crise financeira em que estamos passando nos últimos tempos e também, da alta carga tributária, a propriedade de bens em nome de uma pessoa física oferece uma série de riscos e custos elevados quando comparados à sua incorporação a uma pessoa jurídica,onde se vêem famílias se dissolvendo a todo instante, e brigas entre diferentes núcleos familiares,surge a necessidade de se estabelecer regras para um bom relacionamento em longo prazo e também com a finalidade de obter proteção de seus bens em eventuais separações conjugais e até mesmo em caso de falecimento.
Na pesquisa se constatou que conflitos como sucessão, problemas de organização social e questões tributárias, são rotineiros principalmente em empresas familiares e podem ser solucionados pela nova modalidade administrativa, daí a boa aceitação.
Número de páginas | 124 |
Edição | 2 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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