Se a língua é pensada em termos de código e a interpretação em termos de decifração (como geralmente acontece na escola), resta pouco espaço para que o aluno possa se colocar enquanto autor, isto é, para que ele se reconheça naquilo que produz.
Por outro lado, esse funcionamento institucional não atinge apenas ao aluno, uma vez que ‘não é só ao aluno que é retirado o gesto interpretativo, mas também ao professor’.
Quem lê deve ser capaz de interrogar-se sobre sua própria compreensão, estabelecer relação entre o lê e o que faz parte do seu acervo pessoal, questionar seu conhecimento e modificá-lo, estabelecer generalizações que permitem transferir o que foi aprendido para outros contextos diferentes.
Número de páginas | 481 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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