A GRANDE FARSA!

Min.Publico e Judiciário:Corrupção e ImpunidadeFalsidade

Por Marco Antonio Heredia Viveros

Código do livro: 357517

Categorias

Crimes Verídicos, Direito, Drama, Direito Penal, Direitos Civis, Processo Penal

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Sinopse

Quando se aborda a ação penal 0901958267 transitada na 1ª. Vara do Júri da comarca de Fortaleza não podemos deixar de tratar os temas falsidade, corporativismo, corrupção e impunidade já que de se encontram inseridos nas atitudes praticadas pelas autoridades processantes e Meios sensacionalistas de comunicação, expressão e informação em massas e também por que de forma geral as pessoas acreditam que a corrupção e impunidade estão somente vinculadas ao desvio de valores monetários dos cofres públicos ou de objetos materiais, mais na verdade a corrupção se apresenta de inúmeras formas.

Quem de forma intencional cria falsidades contra alguém; quem omite informações para favorecer uma das partes em litígio; quem conhece fatos reais, mas os omite ou nega; quem finge esquecimento de fatos reais; quem fabrica eventos ou temas e os publica como verdadeiros; em fim quem é chamado para testemunhar ou quem é apresentado com o objetivo de mentir na polícia e justiça deve ser chamado de BANDIDO, MENTIROSO e HIPÓCRITA. Personagens dos quais a acusação nesta ação penal está cheia, sendo neste caso de maior gravidade os crimes praticados por quem induziu e preparou as testemunhas de acusação para o cometimento desses atos ilegais e imorais de falso testemunho. É disto meus prezados leitores de que o processo em pauta se encontra repleto por parte da acusação, dos membros do Ministério Público e do Poder Judiciário que confabularam e como mostrengos ativamente participaram e que poderão até negar, mas jamais mudaram a realidade.

O testemunho como fonte pesquisadora da verdade, sempre tem sido um meio probatório que enseja dúvidas. Acreditem que durante toda a ação penal tivemos oportunidade de presenciar e suportar inúmeros fatos cruéis e falsos trazidos pela acusação para os autos laudas do processo por pessoas mesquinhas entre as quais se encontram alguns dos membros das autoridades processantes o que nos faculta para podermos afirmar com total convicção que: “O testemunho como fonte pesquisadora da verdade, sempre tem sido um meio probatório que enseja dúvidas pela própria condição de falibilidade do ser humano e mais ainda quando favorecidos e acobertados pelas autoridades processantes numa ação penal!”. O dito nas linhas anteriores se aplica à suposta vítima Maria da Penha Maia Fernandes assim como a suas testemunhas de acusação Francisca Olindina de Abreu e Rita Telles de Sousa, Hélio Teixeira e Oswaldo Araújo e Francisco Brasileiro na ação penal em pauta, que como foi demonstrado são pessoas que foram arroladas para depor na polícia e em juízo com a precípua finalidade de mentir, quer afirmando aquilo que é falso quer negando o que sabe ser verdadeiro quer omitindo informações reais em favor da verdade e da inocência do acusado. O delegado, o Promotor Público, sabendo e acobertando ditas inverdades, que batiam de frente com o mínimo de inteligência, atenção e de interesse pela verdade e justiça real, optaram por não investigar nem comprovar, levando desta maneira à tendenciosa juíza ao erro judiciário e assim e ferindo insistentemente suas obrigações funcionais e constitucionais cometeram conivência sendo ainda prevaricadores ao transgredir suas verdadeiras funções constitucionais fechando os olhos para não ver a realidade que acontecia no seu contorno, "certos fins justificam certos meios".

Assim tivemos que, depoimentos comprovadamente falsos e contraditórios (perjúrios), influenciaram claramente o andamento e a decisão iníqua do judiciário, provocando também improbidade ao se utilizar de maquiagem para cobrir toda a situação, o que se constitui em elementos favoráveis à revisão processual pelos erros judiciais propositais cometidos pelas três autoridades processantes, bem como a descarte arbitrário, ou melhor, o enorme prejuízo (cerceamento) causado à defesa quando provas de legitimas de inocência foram desconsideradas por não indicar o caminho da condenação, provas físicas e materiais desaparecidas quando se encontravam na custodia da Secretaria da 1ª. Vara do Júri, provas reais materiais apagadas pela acusação e desconsideradas, e como fundamentação do Inquérito, Denúncia e Pronuncia a utilização de produto obtido de maneira ilícita havendo sido acompanhado e fundamentado em falsidades pessoais contrarias aos autos do processo pela própria autoridade processante Promotor de Justiça e presidente do Júri. Além dos motivos enseja-dores do erro judiciário proposital e consciente citado anteriormente, há de se observar aspectos relacionados com a formação da prova e com a formação do juízo decisório, amplamente analisado no desenvolvimento da parte IV do trabalho “A verdade não contada no caso Maria da Penha” e principalmente no trabalho “Não me faça rir, Fala sério!”.

O pior de tudo é que ainda se atrevem a debochar da sociedade chamando dita encenação de ação penal quando não passou de uma mera e única GRANDE FARSE!.

Características

ISBN 978-65-002-0246-5
Número de páginas 572
Edição 1 (2021)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br

Marco Antonio Heredia Viveros

Professor universitário, formado em economia e administração com pós-graduação na USP e MS em administração.

Consultor autônomo de organizações. Professor Universitário e autor de vários livros acadêmicos e romances. Inclusive com livros publicados neste site por nomes: " A verdade não contada no caso Maria da Penha" ," Extermínio de Homens - A verdade como ela é", "Vidas Sombrias", "A Voz - nem tudo o que é parece" "Acorda Brasil - o gigante com medo", "A vida de Mentiras de Maria da Penha Maia Fernandes", "Fala Sério!", "Uma escolha de vida","A VOZ edição ampliada","O outro lado da história vivida por Marco Antonio", "A Prostituta das Provas", "Hipocrisía", "Crime sem castigo", "Os três Agentes caras de pau Vol.I e II", -- "América Latina-Corrupción, impunidad, miséria y pobreza", "Introdução ao Processo Administrativo", "Fundamentos do Pensamento Administrativo", "Administração Estratégica Básica" , "Introducción al Proceso Administrativo","Operação Condor,América Latina corrupção, impunidade, miséria e pobreza". Assim como outros livros acadêmicos e romances já publicados em português e em espanhol. Último livro lançado "O outro lado da história vivida por Marco Antonio - Caso Maria da Penha" em 2023.

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