“Nas divulgações efetuadas pelos meios corruptos de Comunicação e desinformação o único em que podemos acreditar ser verdade, é a data!”
ESTE SONHO NÃO PODE MORRER!
Ao longo da história muitos seres humanos conheceram e continuam conhecendo a sinfonia da incompreensão, as letras da humilhação e a melodia do desprezo e das rejeições comandadas por impiedosas mentiras praticadas por outros seres humanos egoístas, desprezíveis e perversos.
Ninguém os entendia, ninguém os apoiava, ninguém acreditava nas suas verdades. Mas, o ser humano deve lutar para a realização de seus sonhos ainda que aparentem ser impossíveis de alcançar. Não deve ficar passivo na espera de um milagre e/ou de que alguém apareça e o faça por ele.
Em momento algum de sua luta, a mesma poderá ser confundida nem tomará o caminho da vingança contra aqueles que o injustiçaram e sim um exemplo de persistência, integridade, dignidade e honra!
De sua nobreza, persistência, dignidade e honra surgirá a disposição e perseverança de empreender sua luta da qual jamais desistira até se chegar o mesmo instante em que seus ideais sejam alcançados com a benção de nosso Pai Celestial.
ESTE SONHO DE EXERCER MEUS DIREITOS CONSTITUCIONAIS DE LEVAR A VERDADE E A FAZER PREVALECER ASPIRANDO AO MESMO TEMPO PELO RECEBEMENTO DAQUELA JUSTIÇA PURA, CORRETA E SISUDA ASSENTADA NA VERDADE E GARANTIDA PELA CONSTITUIÇÃO DA NAÇÃO. JUSTIÇA QUE POR INTERESSES OUTROS SEMPRE ME FORA NEGADA!
Marco Antonio Heredia Viveros
Antecedendo ao início do desenvolvimento dos tópicos que aqui trataremos e que foram relacionados no sumário, acho pertinente expressar que:
“Encontrando-me na escuridão das masmorras pagando por um crime que jamais cometi e cuja culpa nunca foi provada e no mesmo instante em que abriguei a decisão de que minha missão seria a de levar a verdade à sociedade a fazendo prevalecer o mesmo que a exigência da prática de uma justiça realmente reta, pura e sisuda como determinado pelo sistema jurídico e a Constituição do país, sabia muito bem que pessoas inocentes e sem culpa alguma como minhas três filhinhas Viviane, Claudia Fernanda e Fabíola iriam a sofrer como consequência de haver sido submetidas durante sua infância e crescimento ás crueldades da alienação parental praticada por quem deveria ter cuidado de sua saúde mental, sentimental e afetiva mas que dominada pelo ciúme, egoísmo, ódio, vingança e perversidade preferiu a prática diária da alienação parental em seres inocentes através de falsas memórias, grosseiras acusações e cruéis ensinamentos com o intuito de distanciá-las do pai, substituindo das recordações amorosas, agradáveis e de conforto que as mesmas tinham vivenciado na companhia do pai. Sendo por isso que a elas peço perdão pelo que sua mãe fez, e pela dor que minhas palavras transmitem, mas era e é meu dever de pai contribuir com a revelação da verdade e somente a verdade doa a quem doer!”
“O que temos constatado em todos estes anos é de surpreender, as autoridades dos poderes legalmente constituídos e a sociedade teimam em entender que com minhas atitudes que são totalmente limpas e legítimas já que minha dignidade e honra não tem preço, não apenas estou tentando demonstrar minha total inocência, mas também como um pardal solitário na estrada e sob a chuva defendendo de peito aberto o Estado de direito, a liberdade, o verdadeiro exercício da liberdade de expressão e manifestação, o sistema jurídico e a democracia de uma nação que vem sendo tão explorada, maltratada e enlameada por muitos e amada e defendida por poucos!”
Muitas classes de cânceres sociais têm sua gênese no comportamento moral insano, nas atitudes mentais agressivas e nas postulações emocionais enfermiças, decorrentes do azedume constante. Assim sendo e com roupagem nova e desumana, esses abutres e parasitas que se autodenominam “profissionais da comunicação e Informa-ção”, com exemplar maestria distorcem os fatos e se afastam cada vez mais da verdade, pois ao final de contas seu objetivo único é de chamar a atenção e açular à ingênua, alienada e má informada opinião pública ainda que para isto seja necessário continuar criando, caluniando, difamando, inju-riando, mentindo, denegrindo, desacreditando e machucando no âmbito pessoal, familiar, profissional e social, mais e mais à pessoa inocente colocando em evidência as conhecidas repudias pela verdade, repudias estas nascidas da fértil e doente cobiça pelo ódio e a vingança de pessoas que se escondem por trás das autoridades processantes do Ministério Público e do Poder Judiciário que representam o Estado e o sistema jurídico do país.
Como veremos nestas páginas, na ação penal a que injustamente foi submetido o autor, a atuação dos meios corruptos e sensacionalistas de comunicação, expressão e informação em massas se constituiu no ator principal para que dito processo viesse a ser instaurado e cujos resultados evidenciam o poder da imprensa num país cuja maior preocupação está relacionada as vantagens que podem ser usufruídas por autoridades e jornalistas em qualquer ocorrência social quem venha a se apresentar como consequência de atitudes ilegais e imorais praticadas pelo conluio poder judiciário-imprensa (Meios de Comunicação e informação em massas) mas escondidos da sociedade que em tudo acredita!
A imprensa é livre para a divulgação de informações, fatos, notícias, crônicas, etc. não, jamais para divulgar ofensas, deturpar a verdade, pregar a sedição, fazer apologia de crimes e servir de veículo a fins de cunho pessoal ou institucional de terceiros, fato constatado e que pode ser apreciado nas inúmeras matérias divulgadas pelos programas policiais de televisão, realizados durante todos estes anos. È oportuno perguntar onde se encontravam os membros das Comissões dos Direitos Humanos durante todos estes anos? Parece-me que como as avestruzes colocaram essas pessoas suas cabeças dentro de buracos feitos no solo para assim cinicamente ignorar aquilo que não era de seu interesse, ou seja, a dolorosa verdade.
Algum dia e hora estes pilantras deverão ser punidos, o que não podem é ficar impunes rindo e debochando da sociedade e do sistema jurídico da nação brasileira.
Os sonhos são como o vento, os sentimos, mas não sabemos de onde eles vieram nem para onde vão. Eles inspiram o poeta, animam o escritor, arrebatam o estudante, abrem a inteligência do cientista, dão ousadia ao guerreiro. Eles nascem como flores nos terrenos da inteligência e crescem nos vales secretos da mente humana, um lugar que poucos exploram e compreendem.
E assim, escrever um livro é a prova de que os homens são capazes de fazer magia. Palavra puxa palavra, uma ideia puxa outra, uma verdade traz novas descobertas e assim se faz um livro, uma história, um governo, ou uma revolução, alguns dizem que assim é que a natureza compôs as suas espécies.
Queremos nestas páginas homenagear e agradecer aos nossos incondicionais amigos e advogados Francisco Hernando Uchoa Sobrinho Lima, José Armando da Costa Junior e Hélio Gois Ferreira Neto bem como às inúmeras pessoas que acreditando na nossa inocência sempre nos tem brindado seu digno e incondicional apoio profissional e pessoal com carinho, bem como aos eminentes Magistrados do Poder Judiciário do Estado do Ceará e do Rio Grande do Norte que através de seu trabalho árduo e qualificado e de seu comportamento digno, independente do resultado final que suas ações conseguem, permitem levar a verdadeira justiça a quem maus brasileiros em representação do Estado e da Sociedade se utilizaram de maneira indevida, corrupta e criminosa das Leis, do Sistema Jurídico, do Estado de Direito, da Liberdade de expressão e informação e da Carta Magna as usando como moeda de troca, com o perverso objetivo de nega-la a um inocente.
Durante mais de três décadas mantivemos a esperança de que este momento chegaria e nós negamos a perdê-la, pois se isto acontecesse não mais estaríamos acreditando na verdade nem no respeito ao estado democrático de direito, na justiça nem na existência de homens
, no estado de direito, na justiça e na existência de homens justos, honrados, dignos, independentes e íntegros como os muitos que servem a esta grande nação em todos seus poderes, níveis e recantos.
“A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo lugar já que a verdadeira justiça é a verdade em ação!”
Número de páginas | 399 |
Edição | 2 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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