O Testamento de Judá volta sua atenção principalmente à coragem, ganância monetária e fornicação. Começa retratando Judá como idealisticamente corajoso, envolvendo bravura diante de feras, bem como expedições militares bem-sucedidas, às vezes baseando a narrativa em atos que a Bíblia canônica atribui a Jacó. No entanto, continua a apresentar um foco xenófobo, criticando seu casamento com um não israelita, bem como sua atividade sexual com Tamar, sua nora que na época estava fingindo ser uma prostituta. A narrativa argumenta que Judá teve relações sexuais com Tamar e sua esposa devido à embriaguez, e que ele subornou o pai de sua esposa, a fim de poder se casar com ela. Em seguida, passa a instruir que o papel de um rei é menor do que o de um padre, e que Levi é mais importante, apontando claramente para a atitude teocrática do autor.
Número de páginas | 96 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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