O autor desta obra narra com maestria sua autoetnografia, valendo-se de fatos relevantes para sua formação como pessoa e como profissional da educação.
André Camargo sempre teve fome em aprender, sentimento este que o motiva a estar em constante formação. É formado em Letras pelo Centro Universitário "Nossa Senhora do Patrocínio" (CEUNSP), antiga FAFITU, Curso de Especialização de Língua Inglesa pela PUC-SP, Pós-graduação na USP-SP, onde iniciou os estudos do mestrado. É Mestre em Educação pela PPGEd-SO da UFSCar campus Sorocaba entre outros estudos que você descobrirá lendo a narrativa. Atualmente, é Professor na Rede Estadual de Ensino no estado de São Paulo e professor no Centro Paula Souza, além de conselheiro regional na subsede de São Roque da APEOESP.
Camargo apresenta uma análise extremamente importante em relação às práticas docentes, fundamentadas na literatura de Paulo Freire e Mario Kaplún – um casamento perfeito para sua análise – além de outros escritos de Ismar de Oliveira Soares e Grácia Lopes Lima, entre outros autores que corroboraram para esta análise. Sua busca o aproximou à realização de projetos que valem a pena conhecer, refletir e reproduzir, por exemplo, “Cale a Boca já Morreu, porque nós temos o que dizer”.
Esta obra foi escrita com uma riqueza de vocabulário, um neologismo descomplicado e contemporâneo, que proporciona uma leitura agradável e enriquecedora para o leitor.
Profa. Maria Alvina
Número de páginas | 176 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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