Entre o Silício e a Alma é um ensaio poético e filosófico que explora o momento histórico em que a inteligência artificial deixa de ser mero instrumento e passa a habitar os recônditos mais íntimos da experiência humana: nossas decisões, desejos, memórias e até nossa noção de “eu”.
Mais do que um livro sobre tecnologia, é uma investigação sobre o que resta da alma quando o pensamento — outrora símbolo máximo da humanidade — é delegado, replicado e, em muitos casos, substituído por algoritmos.
A obra não busca prever o futuro, mas desvelar o presente: um tempo em que já vivemos em simbiose com mentes artificiais, muitas vezes sem perceber que já não pensamos sozinhos.
PERGUNTA CENTRAL
“O que ainda é genuinamente nosso, quando até o pensar se torna automatizado?”
Número de páginas | 45 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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